PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde abre centro para emigração legal para Europa
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O Centro de Apoio ao Migrante no País de Origem (CAMPO) em Cabo Verde conta, desde terça-feira, com novos serviços de atendimento destinados a apoiar os cidadãos cabo-verdianos que pretendem procurar emprego na Europa e os emigrantes que queiram voltar ao arquipélago.
O CAMPO é uma iniciativa de Portugal e da Espanha enquadrada na Parceria para a Mobilidade estabelecida entre Cabo Verde e a União Europeia (UE) em Junho de 2008 e visa promover uma melhor gestão dos fluxos migratórios entre os 27 e o arquipélago.
Até agora, o CAMPO, inaugurado há um ano, prestava apoio apenas a jovens que queriam estudar em Portugal, tendo neste quadro já assistido mil 300 pessoas.
Segundo a gestora do CAMPO, Teresa Santos, a ideia que está subjacente à criação dos novos serviços, que são essencialmente na área da migração laboral, é que os emigrantes partam de Cabo Verde já com emprego garantido.
"O que vamos tentar fazer é ver se há alguma vaga que corresponda às competências do potencial migrante em Cabo verde.
Havendo, ajudaremos a pessoa a candidatar-se.
Se não conseguir a vaga, também prestamos apoio no país, vendo as alternativas para melhorar as condições de vida", acrescentou.
"Vamos dar informações sobre oportunidades de investimento e de formação em Cabo Verde que possam ajudar a reintegrar-se no país de origem", disse, lembrando que o CAMPO é um instrumento de difusão e esclarecimento de programas ou acções em curso da iniciativa de instituições cabo-verdianas.
"Queremos contribuir para uma gestão mais eficiente e mais humana dos fluxos migratórios entre Cabo Verde e a União Europeia e, nesse sentido, promover a migração legal, apoiar o retorno e a reintegração da diáspora cabo-verdiana e reforçar o binómio emigração/desenvolvimento", afirmou a gestora do CAMPO.
O CAMPO vai apresentar aos candidatos as alternativas à emigração existentes em Cabo Verde, como oportunidades de qualificação profissional, formação ou acesso a projetos de microcrédito.
No quadro da componente que visa a reintegração do migrante na diáspora que deseje regressar a Cabo Verde, o CAMPO vai também trabalhar em parceria com várias instituições cabo-verdianas para a identificação de oportunidades formativas ou de negócio, contas especiais emigrante e acesso ao crédito.
Na cerimónia de inauguração dos novos serviços, a embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Graça Andresen Guimarães, explicou que o trabalho do CAMPO permitirá gerir melhor os fluxos migratórios para que, entre o arquipélago e a UE, a migração seja "responsável e duplamente benéfica".
O CAMPO é uma iniciativa de Portugal e da Espanha enquadrada na Parceria para a Mobilidade estabelecida entre Cabo Verde e a União Europeia (UE) em Junho de 2008 e visa promover uma melhor gestão dos fluxos migratórios entre os 27 e o arquipélago.
Até agora, o CAMPO, inaugurado há um ano, prestava apoio apenas a jovens que queriam estudar em Portugal, tendo neste quadro já assistido mil 300 pessoas.
Segundo a gestora do CAMPO, Teresa Santos, a ideia que está subjacente à criação dos novos serviços, que são essencialmente na área da migração laboral, é que os emigrantes partam de Cabo Verde já com emprego garantido.
"O que vamos tentar fazer é ver se há alguma vaga que corresponda às competências do potencial migrante em Cabo verde.
Havendo, ajudaremos a pessoa a candidatar-se.
Se não conseguir a vaga, também prestamos apoio no país, vendo as alternativas para melhorar as condições de vida", acrescentou.
"Vamos dar informações sobre oportunidades de investimento e de formação em Cabo Verde que possam ajudar a reintegrar-se no país de origem", disse, lembrando que o CAMPO é um instrumento de difusão e esclarecimento de programas ou acções em curso da iniciativa de instituições cabo-verdianas.
"Queremos contribuir para uma gestão mais eficiente e mais humana dos fluxos migratórios entre Cabo Verde e a União Europeia e, nesse sentido, promover a migração legal, apoiar o retorno e a reintegração da diáspora cabo-verdiana e reforçar o binómio emigração/desenvolvimento", afirmou a gestora do CAMPO.
O CAMPO vai apresentar aos candidatos as alternativas à emigração existentes em Cabo Verde, como oportunidades de qualificação profissional, formação ou acesso a projetos de microcrédito.
No quadro da componente que visa a reintegração do migrante na diáspora que deseje regressar a Cabo Verde, o CAMPO vai também trabalhar em parceria com várias instituições cabo-verdianas para a identificação de oportunidades formativas ou de negócio, contas especiais emigrante e acesso ao crédito.
Na cerimónia de inauguração dos novos serviços, a embaixadora de Portugal em Cabo Verde, Graça Andresen Guimarães, explicou que o trabalho do CAMPO permitirá gerir melhor os fluxos migratórios para que, entre o arquipélago e a UE, a migração seja "responsável e duplamente benéfica".