PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde abre banco para apoiar camadas mais desfavorecidas
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Um banco destinado a apoiar as camadas mais desfavorecidas da população e as micro, pequenas e médias empresas será aberto esta quinta-feira na Achada de Santo António (ASA), o bairro mais populoso da capital cabo- verdiana, soube a PANA na Praia de fonte segura.
O Novo Banco (NB), com um capital inicial de 300 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 2,8 milhões de euros), foi criado após uma decisão tomada em fins de Fevereiro passado pelo Governo de Cabo Verde, que se associou Banco Português de Gestão (BPG) e a um grupo de instituições públicas e privadas cabo-verdianas.
O combate à "exclusão financeira" é o propósito desta nova instituição bancária cabo-evrdiana que vai ter como público alvo os segmentos da população de menor rendimento, bem como as Pequenas e Médias Empresas (PME) que estão fora do sistema bancário clássico.
Trata-se de um banco impulsionado pelas entidades públicas de Cabo Verde e de Portugal para dar respostas às necessidades das empresas e dos empresários e promover a densificação do tecido empresarial cabo-verdiano.
De acordo com uma fonte governamental, o capital social do NB "é suficiente para dar respostas às demandas ao setor empresarial" que pretende abranger.
O Novo Banco nasceu de um acordo entre o Governo de Cabo Verde e o BPG, instituição portuguesa de investimentos e de negócios que opera na área da economia social e que participa com 10 porcento no capital social do NB.
O Estado cabo-verdiano participa com 5 porcento do capital do NB, onde figuram também como acionistas os Correios de Cabo Verde, a Imobiliária, Fundiária e Habitat (IFH), o Instituto Nacional da Previdência Social (INPS) e a Caixa Económica de Cabo Verde (CECV).
O Novo Banco (NB), com um capital inicial de 300 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 2,8 milhões de euros), foi criado após uma decisão tomada em fins de Fevereiro passado pelo Governo de Cabo Verde, que se associou Banco Português de Gestão (BPG) e a um grupo de instituições públicas e privadas cabo-verdianas.
O combate à "exclusão financeira" é o propósito desta nova instituição bancária cabo-evrdiana que vai ter como público alvo os segmentos da população de menor rendimento, bem como as Pequenas e Médias Empresas (PME) que estão fora do sistema bancário clássico.
Trata-se de um banco impulsionado pelas entidades públicas de Cabo Verde e de Portugal para dar respostas às necessidades das empresas e dos empresários e promover a densificação do tecido empresarial cabo-verdiano.
De acordo com uma fonte governamental, o capital social do NB "é suficiente para dar respostas às demandas ao setor empresarial" que pretende abranger.
O Novo Banco nasceu de um acordo entre o Governo de Cabo Verde e o BPG, instituição portuguesa de investimentos e de negócios que opera na área da economia social e que participa com 10 porcento no capital social do NB.
O Estado cabo-verdiano participa com 5 porcento do capital do NB, onde figuram também como acionistas os Correios de Cabo Verde, a Imobiliária, Fundiária e Habitat (IFH), o Instituto Nacional da Previdência Social (INPS) e a Caixa Económica de Cabo Verde (CECV).