PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CS da ONU condena ofensiva governamental contra Estado sul-sudanês de Unity
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou a nova ofensiva lançada pelo Governo do Sudão do Sul no Estado de Unity (norte), e um recente ataque à grande escala das forças da oposição contra a cidade de Malakai, no noroeste, dilacerada pela guerra.
Neste contexto, o CS da ONU reiterou a sua vontade de impor sanções contra todos os que ameaçam a paz, a segurança e a estabilidade no Sudão do Sul, como o estipula a sua resolução 2206 (2015), lê-se num comunicado publicado segunda-feira em Nova Iorque.
Disse ter tomado nota dum comunicado de 24 de março de 2015 do Conselho de Paz e Segurança da União Africana (UA) e duma declaração da presidente da Comissão da UA (CUA), Nkosazana Dlamini-Zuma, de 12 de maio de 2015, sobre o Sudão do Sul.
A violência renovada e a à grande escala em curso no Estado de Unity deslocou mais de 100 mil civis e provocou a suspensão da ajuda humanitária em quase todas as zonas afetadas, perturbando a vida de mais de 300 mil civis.
O CS condenou por outro lado o ataque à grande escala lançado a 15 de maio corrente pelo Exército de Libertação do Povo do Sudão (SPLM/A), braço armado da oposição, contra a cidade de Malakal, no Estado do Alto Nilo, no noroeste do país.
Além disso, os trabalhadores humanitários assinalam que, em Malakal, grupos armados se combatem nas imediações da zona de proteção dos civis pela ONU e que, consequentemente, vários civis ficaram feram feridos quando tentavam ficar fora das zonas de conflito.
Mais de 50 mil pessoas deslocadas internas buscaram refúgio e assistência no campo da Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (MINUSS) em Bentiu, no norte, e um número suplementar de 25 mil outras no campo da MINUSS em Malakal.
-0- PANA AA/AR/MTA/TBM/SOC/FK/DD 19maio2015
Neste contexto, o CS da ONU reiterou a sua vontade de impor sanções contra todos os que ameaçam a paz, a segurança e a estabilidade no Sudão do Sul, como o estipula a sua resolução 2206 (2015), lê-se num comunicado publicado segunda-feira em Nova Iorque.
Disse ter tomado nota dum comunicado de 24 de março de 2015 do Conselho de Paz e Segurança da União Africana (UA) e duma declaração da presidente da Comissão da UA (CUA), Nkosazana Dlamini-Zuma, de 12 de maio de 2015, sobre o Sudão do Sul.
A violência renovada e a à grande escala em curso no Estado de Unity deslocou mais de 100 mil civis e provocou a suspensão da ajuda humanitária em quase todas as zonas afetadas, perturbando a vida de mais de 300 mil civis.
O CS condenou por outro lado o ataque à grande escala lançado a 15 de maio corrente pelo Exército de Libertação do Povo do Sudão (SPLM/A), braço armado da oposição, contra a cidade de Malakal, no Estado do Alto Nilo, no noroeste do país.
Além disso, os trabalhadores humanitários assinalam que, em Malakal, grupos armados se combatem nas imediações da zona de proteção dos civis pela ONU e que, consequentemente, vários civis ficaram feram feridos quando tentavam ficar fora das zonas de conflito.
Mais de 50 mil pessoas deslocadas internas buscaram refúgio e assistência no campo da Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (MINUSS) em Bentiu, no norte, e um número suplementar de 25 mil outras no campo da MINUSS em Malakal.
-0- PANA AA/AR/MTA/TBM/SOC/FK/DD 19maio2015