PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPLP estuda exploração conjunta de hidrocarbonetos
Luanda, Angola (PANA) – A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decidiu criar um Grupo Técnico de Estudo (GTE) para a exploração e produção conjuntas de hidrocarbonetos no espaço comunitário, apurou a PANA de fonte da organização.
Numa resolução adotada na sua 10ª conferência ordinária realizada quarta-feira na capital timorense, Díli, a organização comunitária refere que a decisão reflete o reconhecimento dos avanços registados no domínio da concertação político-diplomática no setor da energia.
Ela teve em conta o enorme potencial de cooperação no contexto da CPLP, nomeadamente quanto à articulação de uma visão de conjunto da sua dimensão energética, visando reforçar a importância da comunidade neste setor específico, precisa o documento.
A CPLP, que desde quarta-feira conta com a Guiné Equatorial como seu nono membro, estima que as reservas comprovadas no seu espaço deverão corresponder, em conjunto, ao sétimo maior produtor do mundo de hidrocarbonetos, em 2015, e ao quarto em 2025.
Tendo em conta esta realidade, prossegue o documento, "urge encontrar modelos de cooperação que visem potenciar a colaboração entre os Estados-membros, garantindo o
desenvolvimento tecnológico desta indústria, de modo sustentável, e beneficiando as respetivas economias e os seus povos".
A criação do GTE, que estará aberto à participação de todos os Estados-membros, resultou de uma proposta de Timor-Leste que prevê ainda o estabelecimento de um consórcio para a exploração petrolífera no onshore timorense, também aberto às várias empresas da comunidade.
Para além de Timor-Leste e da Guiné Equatorial, os outros países-membros da CPLP são Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Portugal.
-0- PANA IZ 24julho2014
Numa resolução adotada na sua 10ª conferência ordinária realizada quarta-feira na capital timorense, Díli, a organização comunitária refere que a decisão reflete o reconhecimento dos avanços registados no domínio da concertação político-diplomática no setor da energia.
Ela teve em conta o enorme potencial de cooperação no contexto da CPLP, nomeadamente quanto à articulação de uma visão de conjunto da sua dimensão energética, visando reforçar a importância da comunidade neste setor específico, precisa o documento.
A CPLP, que desde quarta-feira conta com a Guiné Equatorial como seu nono membro, estima que as reservas comprovadas no seu espaço deverão corresponder, em conjunto, ao sétimo maior produtor do mundo de hidrocarbonetos, em 2015, e ao quarto em 2025.
Tendo em conta esta realidade, prossegue o documento, "urge encontrar modelos de cooperação que visem potenciar a colaboração entre os Estados-membros, garantindo o
desenvolvimento tecnológico desta indústria, de modo sustentável, e beneficiando as respetivas economias e os seus povos".
A criação do GTE, que estará aberto à participação de todos os Estados-membros, resultou de uma proposta de Timor-Leste que prevê ainda o estabelecimento de um consórcio para a exploração petrolífera no onshore timorense, também aberto às várias empresas da comunidade.
Para além de Timor-Leste e da Guiné Equatorial, os outros países-membros da CPLP são Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Portugal.
-0- PANA IZ 24julho2014