PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPJ pede maior proteção de jornalistas na RD Congo
Dakar, Senegal (PANA) - O Comité de Proteção dos Jornalistas (CPJ), sediado em Nova Iorque (Estados Unidos), apelou para uma maior proteção dos jornalistas que trabalham na República Democrática do Congo (RDC), segundo um comunicado enviado esta quarta-feira à PANA.
O apelo surge depois da morte dum jornalista, Kennedy Mumbere, que sucumbiu a um ferimento a tiro contraído durante confrontos entre as Forças Armadas Congolesas e rebeldes ugandeses.
"A morte de Kennedy Mumbere ilusta uma vez mais os perigos que correm os jornalistas na província do Kivu-Norte", indicou o coordenador do CPJ para África, Mohamed Keita, antes de apelar às partes em conflito a respeitar o estatuto civil e neutro dos jornalistas e a permitir-lhe fazer o seu trabalho com segurança.
Segundo o comunicado do CPJ, Kennedy Mumbere tinha 28 anos e trabalhava como repórter na cidade de Oicha para a cadeia privada Muungano.
Ele terá sido ferido a tiro na cabeça e no estômago por homens armados pertencentes a um grupo rebelde ugandês denominado "Forças Democráticas Aliadas".
A mesma fonte relata igualmente que o assassinato decorreu durante uma embosacada orquestrada pelos rebeldes ugandeses num veículo que transportava soldados do Exército congolês a bordo do qual estava Mumbere.
Dois outros jornalistas - são Miterrand Hangi, repórter da radiotelevisão privada Muungano, e Patient Subiri - repórter da cadeia Rwanzururu, uma rádio comunitária baseada na localidade de Benin - foram feridos durante o ataque mas estão fora de perigo.
Eles estavam na altura do ataque a dirigir-se para a aldeia de Kamango onde deviam cobrir uma reportagem sobre esta localidade retomada aos rebeldes, nas vésperas, pelas Forças Armadas Congolesas.
-0- PANA MLJ/BAD/VAO/TBM/IBA/MAR/TON 19Fev2014
O apelo surge depois da morte dum jornalista, Kennedy Mumbere, que sucumbiu a um ferimento a tiro contraído durante confrontos entre as Forças Armadas Congolesas e rebeldes ugandeses.
"A morte de Kennedy Mumbere ilusta uma vez mais os perigos que correm os jornalistas na província do Kivu-Norte", indicou o coordenador do CPJ para África, Mohamed Keita, antes de apelar às partes em conflito a respeitar o estatuto civil e neutro dos jornalistas e a permitir-lhe fazer o seu trabalho com segurança.
Segundo o comunicado do CPJ, Kennedy Mumbere tinha 28 anos e trabalhava como repórter na cidade de Oicha para a cadeia privada Muungano.
Ele terá sido ferido a tiro na cabeça e no estômago por homens armados pertencentes a um grupo rebelde ugandês denominado "Forças Democráticas Aliadas".
A mesma fonte relata igualmente que o assassinato decorreu durante uma embosacada orquestrada pelos rebeldes ugandeses num veículo que transportava soldados do Exército congolês a bordo do qual estava Mumbere.
Dois outros jornalistas - são Miterrand Hangi, repórter da radiotelevisão privada Muungano, e Patient Subiri - repórter da cadeia Rwanzururu, uma rádio comunitária baseada na localidade de Benin - foram feridos durante o ataque mas estão fora de perigo.
Eles estavam na altura do ataque a dirigir-se para a aldeia de Kamango onde deviam cobrir uma reportagem sobre esta localidade retomada aos rebeldes, nas vésperas, pelas Forças Armadas Congolesas.
-0- PANA MLJ/BAD/VAO/TBM/IBA/MAR/TON 19Fev2014
