PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPJ exige inquérito sobre atentado mortal contra jornalista na Somália
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - As autoridades somalís investigar imediatamente sobre o assassinato, sábado último em Mogadíscio, do jornalista somalí Yusuf Keynan, indica o Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Yusuf Ahmed Abukar, conhecido igualmente com o nome de Yusuf Keynan, foi morto na explosão dum engenho colocado por baixo do seu veículo quando se deslocava ao seu trabalho.
Yusuf foi um repórter da rádio Mustaqbal, uma cadeia privada sediada em Mogadíscio e na rádio Ergo, uma cadeia sediada em Naiorbi (Quénia) que cobre assuntos Humanitários.
"Exortamos as autoridades a levarem a cabo um inquérito minucioso sobre este atentado mortífero contra Yusuf Ahmed Abukar, identificando os autores e julgando-os", declarou o coordenador do programa do CPJ África, Sue Valentine.
"Apesar de criado um grupo de reflexão em 2012 para lutar contra a impunidade relativamente ao assassinato de jornalistas, as autoridades somalis ainda não se determinarem a criar um mundo mais seguro na Somália para os cidadãos e os jornalistas. Exortamo-las a redobrarem de esforços", acrescentou.
A violência contra a imprensa na Somália baixou ligeiramente em relação ao seu nível de 2012 mas quatro mortos foram cometidos em 2013 e, dos 27 casos de jornalistas mortos no país desde 2005, só um desembocou numa inculpação, deplora-se.
A Somália está classificada no segundo lugar, de acordo com o índice sobre a impunidade 2014 do CPJ que denuncia os países onde jornalistas morreram sem que os seus carascos fossem perseguidos.
-0- PANA SEG/ASA/BEH/MAR/DD 24junho2014
Yusuf Ahmed Abukar, conhecido igualmente com o nome de Yusuf Keynan, foi morto na explosão dum engenho colocado por baixo do seu veículo quando se deslocava ao seu trabalho.
Yusuf foi um repórter da rádio Mustaqbal, uma cadeia privada sediada em Mogadíscio e na rádio Ergo, uma cadeia sediada em Naiorbi (Quénia) que cobre assuntos Humanitários.
"Exortamos as autoridades a levarem a cabo um inquérito minucioso sobre este atentado mortífero contra Yusuf Ahmed Abukar, identificando os autores e julgando-os", declarou o coordenador do programa do CPJ África, Sue Valentine.
"Apesar de criado um grupo de reflexão em 2012 para lutar contra a impunidade relativamente ao assassinato de jornalistas, as autoridades somalis ainda não se determinarem a criar um mundo mais seguro na Somália para os cidadãos e os jornalistas. Exortamo-las a redobrarem de esforços", acrescentou.
A violência contra a imprensa na Somália baixou ligeiramente em relação ao seu nível de 2012 mas quatro mortos foram cometidos em 2013 e, dos 27 casos de jornalistas mortos no país desde 2005, só um desembocou numa inculpação, deplora-se.
A Somália está classificada no segundo lugar, de acordo com o índice sobre a impunidade 2014 do CPJ que denuncia os países onde jornalistas morreram sem que os seus carascos fossem perseguidos.
-0- PANA SEG/ASA/BEH/MAR/DD 24junho2014