PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPJ divulga novo relatório sobre assassinato de jornalistas
Dakar, Senegal (PANA) - O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), uma Organização não Governamental (ONG) de defesa da liberdade de imprensa sediada em Nova Iorque, divulgou segunda-feira um novo relatório que indexa a Síria como o país mais "mortífero para os jornalistas" em 2013.
Num comunicado entregue à PANA, o CPJ revela que o Iraque e o Egito registaram cada um uma subida da violência mortífera.
"Pelo menos 70 jornalistas foram mortos no exercício das suas funções durante este ano, contra os 74 registados em 2012. O Médio Oriente representa dois terços dos assassinatos em 2013", indica o comunicado do CPJ.
Segundo a ONG, o conflito na Síria custou a vida a pelo menos 29 jornalistas em 2013, o que eleva o balanço total dos jornalistas falecidos na cobertura do conflito para pelo menos 63.
O organismo de proteção da liberdade de imprensa revela que, no Iraque, a violência atingiu um nível superior ao de 2011 com 10 jornalistas mortos.
Por seu turno, prossegue, o Egito registou uma subida dos mortos em 2013 com seis jornalistas mortos no exercício das suas funções.
O Brasil e a Rússia, países que vão acolher no próximo ano o Mundial de futebol e os Jogos Olímpicos, registaram respetivamente dois e três jornalistas mortos.
O CPJ revela igualmente que a maioria dos jornalistas mortos no exercício das suas funções são jornalistas locais que cobrem eventos locais.
"Em 2013, nove dos 10 jornalistas mortos foram jornalistas locais em conformidade com a tendência habitual", sublinha o relatório do CPJ.
-0- PANA MLJ/VAO/ASA/TBM/MAR/IZ 31dez2013
Num comunicado entregue à PANA, o CPJ revela que o Iraque e o Egito registaram cada um uma subida da violência mortífera.
"Pelo menos 70 jornalistas foram mortos no exercício das suas funções durante este ano, contra os 74 registados em 2012. O Médio Oriente representa dois terços dos assassinatos em 2013", indica o comunicado do CPJ.
Segundo a ONG, o conflito na Síria custou a vida a pelo menos 29 jornalistas em 2013, o que eleva o balanço total dos jornalistas falecidos na cobertura do conflito para pelo menos 63.
O organismo de proteção da liberdade de imprensa revela que, no Iraque, a violência atingiu um nível superior ao de 2011 com 10 jornalistas mortos.
Por seu turno, prossegue, o Egito registou uma subida dos mortos em 2013 com seis jornalistas mortos no exercício das suas funções.
O Brasil e a Rússia, países que vão acolher no próximo ano o Mundial de futebol e os Jogos Olímpicos, registaram respetivamente dois e três jornalistas mortos.
O CPJ revela igualmente que a maioria dos jornalistas mortos no exercício das suas funções são jornalistas locais que cobrem eventos locais.
"Em 2013, nove dos 10 jornalistas mortos foram jornalistas locais em conformidade com a tendência habitual", sublinha o relatório do CPJ.
-0- PANA MLJ/VAO/ASA/TBM/MAR/IZ 31dez2013