PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPJ denuncia censura de imprensa durante presidenciais no Gabão
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) condenou "a censura e as restrições do Governo em relação à cobertura pela imprensa das eleições presidenciais de domingo último, bem como a recusa de acreditação de pelo menos quatro jornalistas internacionais".
Num comunicado divulgado na sua sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o CPJ indicou que, antes das eleições, as autoridades gabonesas recusaram acreditações a jornalistas internacionais de órgãos de imprensa franceses, nomeadamente do canal de televisão France 24 e do jornal Expressm que se notabilizaram pelos seus inquéritos intensos sobre a saúde e a riqueza do falecido Presidente gabonês, Omar Bongo Ondimba.
Segundo o CPJ, os jornalistas em causa sáo Virgine Herz e Nicolas Germain de France 24, Vincent Hugeux de Express e Gervais Nitcheu da televisão pública francesa, RFO-AITV.
De acordo com com a referida organização, na semana passada a ministra gabonesa das Comunicações, Olga Gondjout, igualmente porta- voz do candidato presidencial, Ali Ben Bongo (filho do defunto Presidente Bongo), difundiu uma série de directivas que limita o acesso da imprensa às assembleias de voto mas as mesmas não foram aplicadas, segundo a imprensa local.
"Em vez de favorecer a cobertura mediática destas importantes eleições no Gabão, o Ministério das Comunicações perseguiu arbitrariamente e censurou a imprensa local e estrangeira", declarou o coordenador dos Programas do CPJ para África, Tom Rhodes.
Ele acrescentou que o "novo governo deve tomar uma nova partida e permitir à imprensa efectuar livremente o seu trabalho no Gabão".
O CPJ é uma organização independente, com objectivo não lucrativo sediada em Nova Iorque que se consagra a preservar a liberdade da imprensa no mundo.
Por outro lado, terça-feira, o Secretário-Geral das Nações Unidas Ban Ki-Moon coiongratulou-se com o desenrolamento "pacífico" da eleição presidencial no Gabão apelando aos Gaboneses para continuarem a apoiar o processo democrática.
Num comunicado divulgado na sua sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o CPJ indicou que, antes das eleições, as autoridades gabonesas recusaram acreditações a jornalistas internacionais de órgãos de imprensa franceses, nomeadamente do canal de televisão France 24 e do jornal Expressm que se notabilizaram pelos seus inquéritos intensos sobre a saúde e a riqueza do falecido Presidente gabonês, Omar Bongo Ondimba.
Segundo o CPJ, os jornalistas em causa sáo Virgine Herz e Nicolas Germain de France 24, Vincent Hugeux de Express e Gervais Nitcheu da televisão pública francesa, RFO-AITV.
De acordo com com a referida organização, na semana passada a ministra gabonesa das Comunicações, Olga Gondjout, igualmente porta- voz do candidato presidencial, Ali Ben Bongo (filho do defunto Presidente Bongo), difundiu uma série de directivas que limita o acesso da imprensa às assembleias de voto mas as mesmas não foram aplicadas, segundo a imprensa local.
"Em vez de favorecer a cobertura mediática destas importantes eleições no Gabão, o Ministério das Comunicações perseguiu arbitrariamente e censurou a imprensa local e estrangeira", declarou o coordenador dos Programas do CPJ para África, Tom Rhodes.
Ele acrescentou que o "novo governo deve tomar uma nova partida e permitir à imprensa efectuar livremente o seu trabalho no Gabão".
O CPJ é uma organização independente, com objectivo não lucrativo sediada em Nova Iorque que se consagra a preservar a liberdade da imprensa no mundo.
Por outro lado, terça-feira, o Secretário-Geral das Nações Unidas Ban Ki-Moon coiongratulou-se com o desenrolamento "pacífico" da eleição presidencial no Gabão apelando aos Gaboneses para continuarem a apoiar o processo democrática.