PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPJ considera Somália país mais perigoso do mundo para jornalistas
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), sediado em Nova Iorque, nos Estados Unidos, considera a Somália como o país mais perigoso do mundo para os jornalistas, após o assassinato, sábado último, do sexto jornalista este ano neste país do Corno da África.
De acordo com o CPJ, o jornalista Mohamud Mohamed Yusuf da Rádio IQK foi assassinado sábado com duas balas no estómago em Mogadíscio, a capital.
"Yusuf, alcunhado Ninile, foi vítima de duas balas perdidas depois de ter deixado a rádio sita no bairro de Afarta Jardin, no norte de Mogadíscio", indica um comunicado do CPJ.
"Reiteramos o nosso apelo ao Governo somalí e aos soldados da manutenção da paz da União Africana para que façam tudo a fim de proteger os jornalistas durante este período tumultuoso", disse Tom Rhodes, o coordenador do Programa África do CPJ.
"A Somália tornou-se no país mais perigoso do mundo para os jornalistas, acima do Iraque este ano", acrescentou.
De acordo com os jornalistas locais e da União Nacional dos Jornalistas somalís, Yusuf, 22 anos de idade, acabava de apresentar o jornal da manhã e deixou a Rádio IQK por volta das 8h00 de manhã quando foi atingido por duas balas perdidas.
Ninguém pude secorrê-lo durante quase três horas neste bairro assolada por tiroteios intensos.
O jovem jornalista foi finalmente levado para Medina Hospital mas faleceu na sequência de uma hemorragia, explicaram seus colegas ao CPJ.
Yusuf trabalhava na Rádio IQK há três anos como repórter, e depois como apresentador e ás vezes como produtor e deixou uma mulher e três filhos, segundo a União dos Jornalistas.
É o sexto jornalista morto neste ano na Somália e o segundo da Rádio IQK.
O seu colega, o correspondente veterano de Rádio IQK, Nur Muse Hussein, morreu aos 26 de Maio na sequência de feridas por bala quando cobria confrontos em Beledweyn, a terceira cidade da Somália.
A situação em Mogadíscio está particularmente explosiva nestas últimas semanas devido à ofensiva dos grupos rebeldes para destituir o Presidente Sheikh Shaif Sheikh Ahmed e aos contra-ataques das forças governamentais.
Desde 2007, 15 jornalistas morreram na Somália no âmbito do seu trabalho, segundo o CPJ.
De acordo com o CPJ, o jornalista Mohamud Mohamed Yusuf da Rádio IQK foi assassinado sábado com duas balas no estómago em Mogadíscio, a capital.
"Yusuf, alcunhado Ninile, foi vítima de duas balas perdidas depois de ter deixado a rádio sita no bairro de Afarta Jardin, no norte de Mogadíscio", indica um comunicado do CPJ.
"Reiteramos o nosso apelo ao Governo somalí e aos soldados da manutenção da paz da União Africana para que façam tudo a fim de proteger os jornalistas durante este período tumultuoso", disse Tom Rhodes, o coordenador do Programa África do CPJ.
"A Somália tornou-se no país mais perigoso do mundo para os jornalistas, acima do Iraque este ano", acrescentou.
De acordo com os jornalistas locais e da União Nacional dos Jornalistas somalís, Yusuf, 22 anos de idade, acabava de apresentar o jornal da manhã e deixou a Rádio IQK por volta das 8h00 de manhã quando foi atingido por duas balas perdidas.
Ninguém pude secorrê-lo durante quase três horas neste bairro assolada por tiroteios intensos.
O jovem jornalista foi finalmente levado para Medina Hospital mas faleceu na sequência de uma hemorragia, explicaram seus colegas ao CPJ.
Yusuf trabalhava na Rádio IQK há três anos como repórter, e depois como apresentador e ás vezes como produtor e deixou uma mulher e três filhos, segundo a União dos Jornalistas.
É o sexto jornalista morto neste ano na Somália e o segundo da Rádio IQK.
O seu colega, o correspondente veterano de Rádio IQK, Nur Muse Hussein, morreu aos 26 de Maio na sequência de feridas por bala quando cobria confrontos em Beledweyn, a terceira cidade da Somália.
A situação em Mogadíscio está particularmente explosiva nestas últimas semanas devido à ofensiva dos grupos rebeldes para destituir o Presidente Sheikh Shaif Sheikh Ahmed e aos contra-ataques das forças governamentais.
Desde 2007, 15 jornalistas morreram na Somália no âmbito do seu trabalho, segundo o CPJ.