PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CPJ apela ao Governo somalí para investigar sobre assassinato de jornalista
Dakar, Senegal (PANA) – O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) apela ao Governo somalí para investigar sobre a morte, domingo último, duma jornalista, Sagal Salad Osman, e julgar responsáveis por este crime.
Num comunicado transmitido terça-feira última à PANA em Dakar, o CPJ revelou que a jornalista de 24 anos de idade, que trabalhou como produtora e apresentadora para a Rádio de Estado Mogadishu, saía do campus universitário no bairro Hodan de Mogadíscio quando três homens armados dispararam contra ela na cabeça e no peito.
Segundo a nota, os homens armados fugiram do local após terem cometido o delito.
« A Somália foi há muito tempo um dos países favoráveis à impunidade relativamente a assassinatos de jornalistas », sublinhou o diretor executivo adjunto deste organismo internacional de defesa da liberdade de imprensa, Robert Mahoney.
« A morte de Sagal Salad Osman aparece como uma dolorosa lembrança desta herança de impunidade. Apelamos consequentemente às autoridades somalís para julgarem os seus assassinos », indignou-se.
O comunicado sublinhou que o motivo deste assassinato não é por enquanto aparente embora, até ao momento, ninguém o tenha reivindicado.
O CPJ indicou que os membros da imprensa estatal são muitas vezes ameaçados e atacados por militantes islamitas e terroristas na região, incluindo milicianos de Al-Shabaab.
Ainda não foi determinado por enquanto se Sagal recebeu ameaças antes de ter sido atacada domingo último, lê-se no comunicado.
-0- PANA MLJ/VAO/MTA/TBM/SOC/FK/DD 8junho2016
Num comunicado transmitido terça-feira última à PANA em Dakar, o CPJ revelou que a jornalista de 24 anos de idade, que trabalhou como produtora e apresentadora para a Rádio de Estado Mogadishu, saía do campus universitário no bairro Hodan de Mogadíscio quando três homens armados dispararam contra ela na cabeça e no peito.
Segundo a nota, os homens armados fugiram do local após terem cometido o delito.
« A Somália foi há muito tempo um dos países favoráveis à impunidade relativamente a assassinatos de jornalistas », sublinhou o diretor executivo adjunto deste organismo internacional de defesa da liberdade de imprensa, Robert Mahoney.
« A morte de Sagal Salad Osman aparece como uma dolorosa lembrança desta herança de impunidade. Apelamos consequentemente às autoridades somalís para julgarem os seus assassinos », indignou-se.
O comunicado sublinhou que o motivo deste assassinato não é por enquanto aparente embora, até ao momento, ninguém o tenha reivindicado.
O CPJ indicou que os membros da imprensa estatal são muitas vezes ameaçados e atacados por militantes islamitas e terroristas na região, incluindo milicianos de Al-Shabaab.
Ainda não foi determinado por enquanto se Sagal recebeu ameaças antes de ter sido atacada domingo último, lê-se no comunicado.
-0- PANA MLJ/VAO/MTA/TBM/SOC/FK/DD 8junho2016