PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CORAF e Austrália assinam convenção de parceria
Saly- Senegal (PANA) -- O Conselho da África Ocidental e Central para a Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola (CORAF) e a Organização de Pesquisa Industrial e Científica da Commonwealth (CSIRO) assinaram quinta-feira uma convenção de parceria para contribuir à luta contra a insegurança alimentar na África Ocidental e Central.
O documento foi assinado em Saly Portudal, cerca de 80 quilómetros oeste da capital senegalesa, Dakar, pelo director executivo do CORAF, Paco Sérémé, e o coordenador internacional da CSIRO, Bruce Rengelly.
A assinatura ocorreu durante um ateliê de dois dias, aberto no mesmo dia, sobre a identificação dos sectores prioritários de pesquisa para a alimentação dos sistemas agrícolas na África Ocidental e Central.
A convenção é financiada pela Austrália, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (AUSAID) e estima-se em 22 milhões de dólares australianos em quatro ano.
Ela será executada pela CSIRO.
Segundo o director executivo do CORAF, esta parceria é uma componente principal do engajamento da Austrália no apoio ao Programa Pormenorizado para o Desenvolvimento da Ágricultura em África (PDDAA).
O acordo abrange as zonas mistas pecuária-agricultura semiáridas e sub-húmidas da região que têm importantes similaridades do ponto de vista do clima e do solo com a parte setentrional da Austrália.
O protocolo é o resultado dum processo iniciado há 15 meses com a Austrália que decidiu apoiar África a resolver o seu problema de insegurança alimentar através da pesquisa agrícola.
Os quatro domínios prioritários visados pela convenção saão a saúde animal, as biotecnologias, a fertilização dos solos e a integração agricultura- pecuária.
"Estes grandes domínios serão por seu turno objecto de identificação de temas de pesquisa", explicou Sérémé.
Interrogado sobre as ameaças de insegurança alimentar nalguns países do Sahel, o responsável do CORAF indicou que os países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) já identificaram as necessidades em instrumentos agrícolas através dum Programa de Investimento agrícola que será desenvolvido pelo CORAF, para permitir resolver até 2015 o problema de insegurança alimentar na região.
Ele precisou além disso que África ainda conheceu as mudanças climáticas, "mas é graças à habilidade dos seus agrônomos e da pesquisa que os impactos sobre a agricultura foram frustrados".
Sérémé instou os Africanos a fazer mais esforços neste sentido "porque os efeitos deste fenómeno tomam cada vez maior amplitude".
O documento foi assinado em Saly Portudal, cerca de 80 quilómetros oeste da capital senegalesa, Dakar, pelo director executivo do CORAF, Paco Sérémé, e o coordenador internacional da CSIRO, Bruce Rengelly.
A assinatura ocorreu durante um ateliê de dois dias, aberto no mesmo dia, sobre a identificação dos sectores prioritários de pesquisa para a alimentação dos sistemas agrícolas na África Ocidental e Central.
A convenção é financiada pela Austrália, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (AUSAID) e estima-se em 22 milhões de dólares australianos em quatro ano.
Ela será executada pela CSIRO.
Segundo o director executivo do CORAF, esta parceria é uma componente principal do engajamento da Austrália no apoio ao Programa Pormenorizado para o Desenvolvimento da Ágricultura em África (PDDAA).
O acordo abrange as zonas mistas pecuária-agricultura semiáridas e sub-húmidas da região que têm importantes similaridades do ponto de vista do clima e do solo com a parte setentrional da Austrália.
O protocolo é o resultado dum processo iniciado há 15 meses com a Austrália que decidiu apoiar África a resolver o seu problema de insegurança alimentar através da pesquisa agrícola.
Os quatro domínios prioritários visados pela convenção saão a saúde animal, as biotecnologias, a fertilização dos solos e a integração agricultura- pecuária.
"Estes grandes domínios serão por seu turno objecto de identificação de temas de pesquisa", explicou Sérémé.
Interrogado sobre as ameaças de insegurança alimentar nalguns países do Sahel, o responsável do CORAF indicou que os países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) já identificaram as necessidades em instrumentos agrícolas através dum Programa de Investimento agrícola que será desenvolvido pelo CORAF, para permitir resolver até 2015 o problema de insegurança alimentar na região.
Ele precisou além disso que África ainda conheceu as mudanças climáticas, "mas é graças à habilidade dos seus agrônomos e da pesquisa que os impactos sobre a agricultura foram frustrados".
Sérémé instou os Africanos a fazer mais esforços neste sentido "porque os efeitos deste fenómeno tomam cada vez maior amplitude".