PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CNT confirma morte de Kadafi
Tripoli, Líbia (PANA) - O chefe do Conselho Militar de Tripoli, Abdelhakim Belhadj confirmou, numa intervenção no canal do Qatar "Al-Jazzera", a morte de Muamar Kadafi na sequência dos seus ferimentos nesta quinta-feira em Sirtes durante a sua captura pelas forças do Conselho Nacional de Transição (CNT).
No entanto, as circunstâncias da morte do antigo dirigente líbio variam de uma fonte para outra e uma delas informa a sua captura na sequência do ataque pelas forças do CNT contra a casa onde ele estava refugiado com o seu comando, no bairro n° 2 de Sirtes.
Uma outra fonte afirma que ele foi ferido por tiros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) disparados contra a sua caravana automóvel em fuga no deserto de Sirtes, antes de morrer durante a sua transferência para a cidade de Misuratha (220 quilómetros a leste de Tripoli).
A morte de Muamar Kadafi põe um termo a uma guerra civil que o opõe há mais de seis meses às forças do Conselho Nacional de Transição (CNT) apoiada pela aviação das forças da NATO.
Ela abre igualmente a via à constituição de um Governo de transição que o CNT condicionava à tomada de Sirtes, último bastião do regime destituído e a detenção ou a morte do ex-guia da Revolução líbia.
Washington, sem dúvida, terá optado pela detenção ou pela morte de Muamar Kadafi, segundo as declarações da Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, durante a sua curta visita, terça-feira última em Tripoli, onde prometeu "ajudar os Líbios a deter ou matar" o coronel destituído.
Dois dias mais tarde, a coisa foi feita. Cenas de alegria popular invadiram todas as ruas nas diferentes cidades líbias onde as populações saíram gritando Allah Akbar e gritos de mulheres, celebrando assim o fim de um regime que durou 42 anos e ao qual o CNT pretende fazer suceder uma nova Líbia independente e democrática.
-0- PANA BY/SSB/IBA/CJB/TON 20out2011
No entanto, as circunstâncias da morte do antigo dirigente líbio variam de uma fonte para outra e uma delas informa a sua captura na sequência do ataque pelas forças do CNT contra a casa onde ele estava refugiado com o seu comando, no bairro n° 2 de Sirtes.
Uma outra fonte afirma que ele foi ferido por tiros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) disparados contra a sua caravana automóvel em fuga no deserto de Sirtes, antes de morrer durante a sua transferência para a cidade de Misuratha (220 quilómetros a leste de Tripoli).
A morte de Muamar Kadafi põe um termo a uma guerra civil que o opõe há mais de seis meses às forças do Conselho Nacional de Transição (CNT) apoiada pela aviação das forças da NATO.
Ela abre igualmente a via à constituição de um Governo de transição que o CNT condicionava à tomada de Sirtes, último bastião do regime destituído e a detenção ou a morte do ex-guia da Revolução líbia.
Washington, sem dúvida, terá optado pela detenção ou pela morte de Muamar Kadafi, segundo as declarações da Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, durante a sua curta visita, terça-feira última em Tripoli, onde prometeu "ajudar os Líbios a deter ou matar" o coronel destituído.
Dois dias mais tarde, a coisa foi feita. Cenas de alegria popular invadiram todas as ruas nas diferentes cidades líbias onde as populações saíram gritando Allah Akbar e gritos de mulheres, celebrando assim o fim de um regime que durou 42 anos e ao qual o CNT pretende fazer suceder uma nova Líbia independente e democrática.
-0- PANA BY/SSB/IBA/CJB/TON 20out2011