PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CNG líbio rejeita acordo político proposto por Nações Unidas
Tripoli, Líbia (PANA) - O Congresso Nacional Geral líbio (CNG), Parlamento cessante não reconhecido pela comunidade internacional, anunciou terça-feira ter rejeitado o projeto de acordo proposto pela Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), visando pôr termo ao conflito em curso no país.
Num comunicado divulgado depois da sessão plenária do CNG iniciada terça-feira de manhã e durou até à noite, o seu porta-voz, Omar Hmeidan, afirma que "este projeto não está pronto para ser assinado", mas reitera a sua vontade de participar em novas rondas do diálogo acolhido por Marrocos.
O Congresso pediu modificações que compreendem garantias sobre o êxito do diálogo político por "respeito à justiça" bem como outras reclamações, em alusão ao veredito do Tribunal Supremo da Líbia que invalida a eleição do novo Parlamento líbio.
As Nações Unidas apresentaram um plano de saída da crise que prevê "a formação dum Governo de Reconciliação Nacional com base na competência e na igualdade de oportunidades, encarregadas do exercício do poder executivo.
A equipa constaria de um Conselho de Ministros presidido por um primeiro-ministro e dois adjuntos, devendo ser baseado na capital, Tripoli, com um mandato de um ano.
O documento propõe que o poder legislativo do Estado durante o período transitório, cuja duração não foi determinada, pertença à Câmara de Representantes eleita em junho de 2014 (Parlamento de Tobrouk).
-0- PANA BY/JSG/MAR/IZ 08julho2015
Num comunicado divulgado depois da sessão plenária do CNG iniciada terça-feira de manhã e durou até à noite, o seu porta-voz, Omar Hmeidan, afirma que "este projeto não está pronto para ser assinado", mas reitera a sua vontade de participar em novas rondas do diálogo acolhido por Marrocos.
O Congresso pediu modificações que compreendem garantias sobre o êxito do diálogo político por "respeito à justiça" bem como outras reclamações, em alusão ao veredito do Tribunal Supremo da Líbia que invalida a eleição do novo Parlamento líbio.
As Nações Unidas apresentaram um plano de saída da crise que prevê "a formação dum Governo de Reconciliação Nacional com base na competência e na igualdade de oportunidades, encarregadas do exercício do poder executivo.
A equipa constaria de um Conselho de Ministros presidido por um primeiro-ministro e dois adjuntos, devendo ser baseado na capital, Tripoli, com um mandato de um ano.
O documento propõe que o poder legislativo do Estado durante o período transitório, cuja duração não foi determinada, pertença à Câmara de Representantes eleita em junho de 2014 (Parlamento de Tobrouk).
-0- PANA BY/JSG/MAR/IZ 08julho2015