PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CILSS e UE cooperam no domínio de segurança alimentar
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O Comité Permanente Inter-Estatal de luta contra a Seca no Sahel (CILSS) e a União europeia acabam de assinar um acordo de financiamento para a implementação dum projeto de melhoramento de governação da resiliência e da segurança alimentar e nutricional, da agricultura sustentável na África Ocidental (PAGR-SANAD), anunciou terça-feira um comunicado do CILSS.
Com um orçamento total de 20,5 milhões de euros, dos quais 15,5 milhões como subvenção direta ao CILSS, este projeto visa reforçar a governação da segurança alimentar e nutricional e a agricultura sustentável, a fim de garantir, face aos riscos económicos e ambientais, um melhor acesso à alimentação e um melhor impacto nutricional.
É também meta reforçar a resiliência das populações vulneráveis, favorecendo um crescimento económico e social inclusivo, enfatiza mesma fonte.
A implementação do empreendimento será feita pela Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), em estreita colaboração com a União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), e por organizações de agricultores, através da ROPPA Iniciativa apropriada para organizações camponesas e produtores agrícolas da África Ocidental), acrescentou.
Criada a 12 de setembro de 1973, na sequência de grandes secas que atingiram o Sahel, na década de 1970, o CILSS reúne 13 Estados membros, dos quais oito costeiros, designadamente Benin, Côte d’ivoire, Gâmbia, Guiné Conakry, Guiné-Bissau, Mauritânia, Senegal e Togo, quatro sem litoral, como Burkina Faso, Mali, Níger, Tchad, e um estado insular, precisamente Cabo Verde.
O objetivo geral da ação do CILSS é investir na busca da segurança alimentar e na luta contra efeitos da seca e da desertificação, para um novo equilíbrio ecológico no Sahel, lê-se no site da organização.
-0-PANA NDT/DIM/DD 19dez2018
Com um orçamento total de 20,5 milhões de euros, dos quais 15,5 milhões como subvenção direta ao CILSS, este projeto visa reforçar a governação da segurança alimentar e nutricional e a agricultura sustentável, a fim de garantir, face aos riscos económicos e ambientais, um melhor acesso à alimentação e um melhor impacto nutricional.
É também meta reforçar a resiliência das populações vulneráveis, favorecendo um crescimento económico e social inclusivo, enfatiza mesma fonte.
A implementação do empreendimento será feita pela Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), em estreita colaboração com a União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), e por organizações de agricultores, através da ROPPA Iniciativa apropriada para organizações camponesas e produtores agrícolas da África Ocidental), acrescentou.
Criada a 12 de setembro de 1973, na sequência de grandes secas que atingiram o Sahel, na década de 1970, o CILSS reúne 13 Estados membros, dos quais oito costeiros, designadamente Benin, Côte d’ivoire, Gâmbia, Guiné Conakry, Guiné-Bissau, Mauritânia, Senegal e Togo, quatro sem litoral, como Burkina Faso, Mali, Níger, Tchad, e um estado insular, precisamente Cabo Verde.
O objetivo geral da ação do CILSS é investir na busca da segurança alimentar e na luta contra efeitos da seca e da desertificação, para um novo equilíbrio ecológico no Sahel, lê-se no site da organização.
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