PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CICV preocupado com situação de segurança na RCA
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) exprimiu terça-feira as suas preocupações sobre as consequências humanitárias do aumento de novas violências que abalam há alguns dias Bangui, a capital centroafricana.
Num comunicado transmitido à PANA, o CICV pede que os trabalhadores humanitários possam ter acesso às pessoas que necessitam de socorros, bem como às partes interessadas para proteger a população e as infraestruturas civis, e particularmente o pessoal de saúde e as infraestrutruas médicas.
Segundo o responsável do CICV na RCA, Jean François Sangsue, a violência a que a população da capital está novamente exposta é alarmante e impede-a de prestar a assistência de que esta necessita grandemente.
"Impedir as organizações humanitárias de fazer o seu trabalho, nomeadamente, pilhando os escritórios, os entrepostos e bens destinados aos mais vulneráveis, reduz perigosamente a nossa capacidade de socorrer os feridos e os pacientes. Isso põe igualmente a vida de dezenas de milhares de civis em perigo", deplorou.
Além disso, ele sublinhou que as equipas cirúrgicas do CICV que assistem o hospital comunitário de Bangui foram obrigadas a suspender o seu apoio devido à deterioração da situação de segurança.
As atividades do CICV continuam no resto do país e a instituição está pronta para retomar as suas aividades na capital logo que as condições de segurança o permitirem, precisa o comunicado.
-0- PANA BAL/IS/SOC/MAR/IZ 30set2015
Num comunicado transmitido à PANA, o CICV pede que os trabalhadores humanitários possam ter acesso às pessoas que necessitam de socorros, bem como às partes interessadas para proteger a população e as infraestruturas civis, e particularmente o pessoal de saúde e as infraestrutruas médicas.
Segundo o responsável do CICV na RCA, Jean François Sangsue, a violência a que a população da capital está novamente exposta é alarmante e impede-a de prestar a assistência de que esta necessita grandemente.
"Impedir as organizações humanitárias de fazer o seu trabalho, nomeadamente, pilhando os escritórios, os entrepostos e bens destinados aos mais vulneráveis, reduz perigosamente a nossa capacidade de socorrer os feridos e os pacientes. Isso põe igualmente a vida de dezenas de milhares de civis em perigo", deplorou.
Além disso, ele sublinhou que as equipas cirúrgicas do CICV que assistem o hospital comunitário de Bangui foram obrigadas a suspender o seu apoio devido à deterioração da situação de segurança.
As atividades do CICV continuam no resto do país e a instituição está pronta para retomar as suas aividades na capital logo que as condições de segurança o permitirem, precisa o comunicado.
-0- PANA BAL/IS/SOC/MAR/IZ 30set2015