PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CICV pede apoio e proteção para mulheres em zonas de conflitos
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho apelou, por ocasião da celebração domingo do Dia Internacional da Mulher, para o incremento de esforços com vista a proteger e apoiar as mulheres e as raparigas, que estão expostas a várias formas de violências ligadas ao conflito na Síria e que precisam ter acesso a serviços essenciais de saúde.
Numa declaração conjunta transmitida à PANA, O Comité internacional da Cruz Vermelha (CICV) e a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho sublinham que as mulheres desempenham um papel vital ao ajudar as suas famílias e comunidades a sobreviverem ao grave traumatismo criado pelo conflito que dura há cinco anos.
Estas mulheres merecem mais apoio e incentivo, indica o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que precisa que das oito milhões de pessoas deslocadas há cerca de quatro milhões de mulheres e raparigas, que, na sua maioria, são hoje responsáveis pelas suas famílias depois de terem perdido maridos, pais e/ou filhos.
Para o presidente da Federação Internacional das Sociedades da Cruz vermelha e do Crescente Vermelho, Tadateru Konoé, as mulheres desempenham um papel chave, inspirarm esperança e fazem de tudo para que as suas famílias possam enfrentar situações difíceis.
"Temos de considerar estas dificuldades e nos assegurar de que estas mulheres beneficiem de toda a assistência necessária", advogou.
Segundo o presidente do CICV, Peter Maurer, é essencial que as mulheres tenham acesso a serviços básicos de saúde durante os conflitos, pois as crianças e elas sofrem muito da situação porque a sua saúde é negligenciada na luta diária para a sua sobrevivência.
Entre as 12 milhões de pessoas que fugiram por causa deste conflito, por exemplo, cerca de 500 mil mulheres grávidas correm riscos devido à desnutrição, à falta de acesso a cuidados obstetríacos apropriados e a outros fatores.
O Movimento Internacional da Cuz Vermelha e do Crescente Vermelho garante que, face à crise ou uma catástrofe, compromete-se a dar às mulheres mais meios para que possam satisfazer às suas próprias necessidades e priorizar questões relativas à proteção das mulheres e das raparigas vulneráveis nos países e nas comunidades do mundo inteiro.
-0- PANA BAL/JSG/CJB/TON 7mar2015
Numa declaração conjunta transmitida à PANA, O Comité internacional da Cruz Vermelha (CICV) e a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho sublinham que as mulheres desempenham um papel vital ao ajudar as suas famílias e comunidades a sobreviverem ao grave traumatismo criado pelo conflito que dura há cinco anos.
Estas mulheres merecem mais apoio e incentivo, indica o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que precisa que das oito milhões de pessoas deslocadas há cerca de quatro milhões de mulheres e raparigas, que, na sua maioria, são hoje responsáveis pelas suas famílias depois de terem perdido maridos, pais e/ou filhos.
Para o presidente da Federação Internacional das Sociedades da Cruz vermelha e do Crescente Vermelho, Tadateru Konoé, as mulheres desempenham um papel chave, inspirarm esperança e fazem de tudo para que as suas famílias possam enfrentar situações difíceis.
"Temos de considerar estas dificuldades e nos assegurar de que estas mulheres beneficiem de toda a assistência necessária", advogou.
Segundo o presidente do CICV, Peter Maurer, é essencial que as mulheres tenham acesso a serviços básicos de saúde durante os conflitos, pois as crianças e elas sofrem muito da situação porque a sua saúde é negligenciada na luta diária para a sua sobrevivência.
Entre as 12 milhões de pessoas que fugiram por causa deste conflito, por exemplo, cerca de 500 mil mulheres grávidas correm riscos devido à desnutrição, à falta de acesso a cuidados obstetríacos apropriados e a outros fatores.
O Movimento Internacional da Cuz Vermelha e do Crescente Vermelho garante que, face à crise ou uma catástrofe, compromete-se a dar às mulheres mais meios para que possam satisfazer às suas próprias necessidades e priorizar questões relativas à proteção das mulheres e das raparigas vulneráveis nos países e nas comunidades do mundo inteiro.
-0- PANA BAL/JSG/CJB/TON 7mar2015