PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CICV assiste 30 mil deslocados em Awerial no Sudão do Sul
Cartum , Sudão (PANA) – O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) declarou quinta-feira estar a assistir cerca de 30 mil pessoas que, receando pelas suas vidas, fugiram a violência no Estado de Jonglei, no Sudão do Sul, atravessando o rio Nilo para se refugiar no condado de Awerial, situado no centro do país.
Num comunicado de imprensa, transmitido à PANA em Cartum, o CICV sublinha a necessidade « de ajuda humanitária, pois cada vez mais pessoas chegam cada dia », acrescentando que o CICV e a Cruz Vermelha do Sudão do Sul começaram a distribuição de ajuda para responder às necessidades alimentares imediatas, em alojamento e a outras urgências.
« A estrada que conduz para o rio está abarrotada de milhares de pessoas, com outras que esperam pelos barcos para a travessia », indicou o chefe adjunto da Delegação do CICV, François Moreillon, que falava a partir do condado de Awerial.
Segundo ele, este fluxo de pessoas desesperadas é « a maior concentração de deslocados no país até ao presente ». “Nós estamos a tomar medidas imediatas para responder às necessidades vitais destas pessoas, que já tiveram de fazer face a enormes dificuldades », disse.
O CICV fornecerá artigos de primeira necessidade tais como cobertores, tendas, instrumentos de cozinha, bidões de água e um abastecimento alimentar por duas semanas.
Para além disso, o material de pesca já foi distribuído a mais de 16 mil residentes do condado de Awerial, cujos recursos estão sob tensão na sequência deste fluxo repentino de pessoas deslocadas.
« Vamos explorar outras possibilidades para ajudar as pessoas afetadas. Com milhares de outras chegadas, principalmente mulheres e crianças, estas pessoas estão extremamente vulneráveis”, declarou Moreillon.
Em outras províncias do Sudão do Sul, o CICV apela às partes em conflito para tomarem todas as precauções possíveis para minimizar as perdas de vidas civis, a fim de garantir o respeito do Direito Internacional humanitário, e permitir às populações atingir os estabelecimentos de saúde em toda segurança.
« Estamos chocados com os relatórios de violência contra os civis observados nos últimos dias », notou o chefe da Delegação do CICV em Juba, Melker Mabeck.
« Estamos extremamente preocupados com as informações relativas aos assassinatos visando de civis e aos maus tratos. Os civis devem ser protegidos contra os ataques, e a vida humana deve ser respeitada”, acrescentou Melker.
-0- PANA MO/VAO/AKA/AB/TBM/SOC/FK/IZ 03jan2014
Num comunicado de imprensa, transmitido à PANA em Cartum, o CICV sublinha a necessidade « de ajuda humanitária, pois cada vez mais pessoas chegam cada dia », acrescentando que o CICV e a Cruz Vermelha do Sudão do Sul começaram a distribuição de ajuda para responder às necessidades alimentares imediatas, em alojamento e a outras urgências.
« A estrada que conduz para o rio está abarrotada de milhares de pessoas, com outras que esperam pelos barcos para a travessia », indicou o chefe adjunto da Delegação do CICV, François Moreillon, que falava a partir do condado de Awerial.
Segundo ele, este fluxo de pessoas desesperadas é « a maior concentração de deslocados no país até ao presente ». “Nós estamos a tomar medidas imediatas para responder às necessidades vitais destas pessoas, que já tiveram de fazer face a enormes dificuldades », disse.
O CICV fornecerá artigos de primeira necessidade tais como cobertores, tendas, instrumentos de cozinha, bidões de água e um abastecimento alimentar por duas semanas.
Para além disso, o material de pesca já foi distribuído a mais de 16 mil residentes do condado de Awerial, cujos recursos estão sob tensão na sequência deste fluxo repentino de pessoas deslocadas.
« Vamos explorar outras possibilidades para ajudar as pessoas afetadas. Com milhares de outras chegadas, principalmente mulheres e crianças, estas pessoas estão extremamente vulneráveis”, declarou Moreillon.
Em outras províncias do Sudão do Sul, o CICV apela às partes em conflito para tomarem todas as precauções possíveis para minimizar as perdas de vidas civis, a fim de garantir o respeito do Direito Internacional humanitário, e permitir às populações atingir os estabelecimentos de saúde em toda segurança.
« Estamos chocados com os relatórios de violência contra os civis observados nos últimos dias », notou o chefe da Delegação do CICV em Juba, Melker Mabeck.
« Estamos extremamente preocupados com as informações relativas aos assassinatos visando de civis e aos maus tratos. Os civis devem ser protegidos contra os ataques, e a vida humana deve ser respeitada”, acrescentou Melker.
-0- PANA MO/VAO/AKA/AB/TBM/SOC/FK/IZ 03jan2014
