PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CENI publica resultados provisórios das presidenciais na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- Os resultados provisórios das eleições presidenciais de domingo passado na Guiné-Conakry, esperados quarta-feira, serão publicados na próxima sexta-feira pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), soube a PANA de fonte segura em Conakry.
A CENI, que justifica o atraso na publicação dos resultados pelas dificuldades logísticas e de segurança, apela aos candidatos, 21 dos quais evocam fraude e manipulação, à serenidade e promete que os resultados vão refletir a verdade das urnas.
Ela denuncia as recriminações e as acusações formuladas pelos 21 candidatos, que acham que a instituição não está pronta para dar resultados fiáveis devido ao enchimento das urnas, às votações múltiplas e a falhas graves no escrutínio, como o isolamento das assembleias de voto nalgumas localidades a cerca de 20 ou 30 quilómetros dos locais de habitação dos eleitores.
A União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG), de Cellou Dalein Diallo, denunciou desde segunda-feira passada casos de fraude, seguida pela Coligação do Povo da Guiné (RPG), do professor Alpha Condé, da União das Forças Republicanas (UFR), de Sidya Touré, e do Partido da Esperança e Desenvolvimento Nacional (PEDN), de Lansana Kouyaté, que, como a RPG, denunciam fraudes massivas na Alta Guiné.
A RPG denunciou a interdição de votar a 110 mil detentores de talões, a maioria dos quais das suas fileiras, ao contrário do que prevê a lei para as pessoas recenseadas mas sem cartões de eleitores.
Os observadores da União Africana (UA), da União Europeia (UE) da Organização da Conferência Islâmica (OCI), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da Fundação Carter, sublinharam "o bom desenrolamento do escrutínio com calma", mas denunciaram falhas, nomeadamente a falta de material nas assembleias de voto e a recusa de deixar eleitores votar com talões.
Contudo, eles asseguram que estas dificuldades não terão impacto sobre os resultados das eleições presidenciais, para a qual a CENI instalou 13.
200 assembleias de voto para 4.
297.
686 eleitores.
A CENI, que justifica o atraso na publicação dos resultados pelas dificuldades logísticas e de segurança, apela aos candidatos, 21 dos quais evocam fraude e manipulação, à serenidade e promete que os resultados vão refletir a verdade das urnas.
Ela denuncia as recriminações e as acusações formuladas pelos 21 candidatos, que acham que a instituição não está pronta para dar resultados fiáveis devido ao enchimento das urnas, às votações múltiplas e a falhas graves no escrutínio, como o isolamento das assembleias de voto nalgumas localidades a cerca de 20 ou 30 quilómetros dos locais de habitação dos eleitores.
A União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG), de Cellou Dalein Diallo, denunciou desde segunda-feira passada casos de fraude, seguida pela Coligação do Povo da Guiné (RPG), do professor Alpha Condé, da União das Forças Republicanas (UFR), de Sidya Touré, e do Partido da Esperança e Desenvolvimento Nacional (PEDN), de Lansana Kouyaté, que, como a RPG, denunciam fraudes massivas na Alta Guiné.
A RPG denunciou a interdição de votar a 110 mil detentores de talões, a maioria dos quais das suas fileiras, ao contrário do que prevê a lei para as pessoas recenseadas mas sem cartões de eleitores.
Os observadores da União Africana (UA), da União Europeia (UE) da Organização da Conferência Islâmica (OCI), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da Fundação Carter, sublinharam "o bom desenrolamento do escrutínio com calma", mas denunciaram falhas, nomeadamente a falta de material nas assembleias de voto e a recusa de deixar eleitores votar com talões.
Contudo, eles asseguram que estas dificuldades não terão impacto sobre os resultados das eleições presidenciais, para a qual a CENI instalou 13.
200 assembleias de voto para 4.
297.
686 eleitores.