PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO reúne-se em cimeira extraordinária no Mali
Abuja, Nigéria (PANA) - Os líderes dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) vão organizar este domingo em Abuja, a capital nigeriana, uma cimeira do bloco regional sobre a intervenção internacional no norte do Mali.
Segundo o porta-voz da Comissão da CEDEAO, Sunny Ugoh, a cimeira deverá validar o documento relativo à proposta de desdobramento das forças para ajudar o Mali a reconquistar o norte do país, caído há vários meses nas mãos de rebeldes e de islamitas.
"Eles (os chefes de Estado e de Governo) vão reafirmar a solidariedade regional diante da necessidade de restaurar a integridade terroritorial do Mali", declarou Ugoh à PANA em Abuja, que acolhe igualmente a sede da Comissão da CEDEAO.
Ugoh disse que na altura em que a CEDEAO já elaborou o seu próprio conceito da operação, de desdobramento de três e 300 elementos no Mali, uma outra missão que vai implicar a União Africana (UA), a União Europeia (UE) e as Nações Unidas entre outros parceiros, vai elevar efetivo das forças para cinco mil e 500.
"O novo conceito da operação (baseado no desdobramento da força) foi estudado por diferentes peritos e ministros, incluindo nas reuniões em Abuja, no quadro da Comissão de Mediação do Conselho de Segurança, que precedeu a cimeira dos chefes de Estado da CEDEAO", indicou.
Em prelúdio da cimeira, responsáveis da CEDEAO, da UA, das Nações Unidas, da UE e outros parceiros reuniram-se na semana passada em Bamako, a capital maliana, no quadro dos esforços para finalizar os pormenores da operação destinada a combater os rebeldes e os seus aliados islamitas.
O Mali conhece uma crise desde o golpe de Estado de 22 de março que destituiu o Governo democraticamente eleito deste país da África Ocidental.
Os rebeldes tuaregues no norte e os seus aliados islamitas aproveitaram o golpe de Estado militar para controlar o país, provocando uma crise humanitária que causou o deslocamento de mais de 300 mil pessoas para os países vizinhos.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/MAR/TON 11nov2012
Segundo o porta-voz da Comissão da CEDEAO, Sunny Ugoh, a cimeira deverá validar o documento relativo à proposta de desdobramento das forças para ajudar o Mali a reconquistar o norte do país, caído há vários meses nas mãos de rebeldes e de islamitas.
"Eles (os chefes de Estado e de Governo) vão reafirmar a solidariedade regional diante da necessidade de restaurar a integridade terroritorial do Mali", declarou Ugoh à PANA em Abuja, que acolhe igualmente a sede da Comissão da CEDEAO.
Ugoh disse que na altura em que a CEDEAO já elaborou o seu próprio conceito da operação, de desdobramento de três e 300 elementos no Mali, uma outra missão que vai implicar a União Africana (UA), a União Europeia (UE) e as Nações Unidas entre outros parceiros, vai elevar efetivo das forças para cinco mil e 500.
"O novo conceito da operação (baseado no desdobramento da força) foi estudado por diferentes peritos e ministros, incluindo nas reuniões em Abuja, no quadro da Comissão de Mediação do Conselho de Segurança, que precedeu a cimeira dos chefes de Estado da CEDEAO", indicou.
Em prelúdio da cimeira, responsáveis da CEDEAO, da UA, das Nações Unidas, da UE e outros parceiros reuniram-se na semana passada em Bamako, a capital maliana, no quadro dos esforços para finalizar os pormenores da operação destinada a combater os rebeldes e os seus aliados islamitas.
O Mali conhece uma crise desde o golpe de Estado de 22 de março que destituiu o Governo democraticamente eleito deste país da África Ocidental.
Os rebeldes tuaregues no norte e os seus aliados islamitas aproveitaram o golpe de Estado militar para controlar o país, provocando uma crise humanitária que causou o deslocamento de mais de 300 mil pessoas para os países vizinhos.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/MAR/TON 11nov2012