PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO quer mutualização de esforços para vencer terrorismo em África
Bamako, Mali (PANA)_ O presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Marcel De Souza, prestou uma vibrante homenagem às vítimas civis e militares mortos nos campos de batalha pelos terroristas nos países do Sahel, da África Ocidental e Central e por outros lados do continente.
De Souza fez estes pronunciamentos na abertura, no fim de semana em Bamako, duma conferência sobre a situação de segurança no Sahel e na África Ocidental, co-organizada pelo Governo maliano e pela CEDEAO,.
A seu ver, "declaração de Bamako" que sancionará os trabalhos deste encontro, será vã se não for aplicada. A mesma deve ser acompanhada por um plano de ação e de instauração dum comité de acompanhamento, defendeu.
"O tempo da ação chegou e devemos dar um outro sentido, um outro impulso à luta contra o terrorismo", disse De Souza, lançando um apelo a todos os atores para agirem rapidamente para conter os terroristas e os extremistas violentos que estorvam os esforços de desenvolvimento dos países e agravam a pobreza.
Segundo ele, "devemos empreender o combate em colaboração com os parceiros, nomeadamente a União Africana, a Organização das Nações Unidas e outros, capazes de nos apoiar nesta luta contra as forças do mal".
Esta mutualização dos esforços, esta necessidade de coordenar as ações comuns para se lutar contra o terrorismo e o extremismo violento foram igualmente evocados pelo alto representante do presidente da Comissão da UA no Mali, Pierre Buyoya, pelo representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas no Mali e chefe da MINUSMA, Mahamat Saleh Annadif.
Depois de enumerar ações levadas a cabo pela UA e pela MINUSMA contra o terrorismo e o extremismo violento, para a busca permanente da paz na zona sahelo-sariana, na África Ocidental e no continente inteiro, De Sousa insistiu numa parceria estreita entre diferentes partes abrangidas na luta contra o terrorismo, com mais eficácia.
-0- PANA GT/IS/SOC/MAR/DD 16out2017
De Souza fez estes pronunciamentos na abertura, no fim de semana em Bamako, duma conferência sobre a situação de segurança no Sahel e na África Ocidental, co-organizada pelo Governo maliano e pela CEDEAO,.
A seu ver, "declaração de Bamako" que sancionará os trabalhos deste encontro, será vã se não for aplicada. A mesma deve ser acompanhada por um plano de ação e de instauração dum comité de acompanhamento, defendeu.
"O tempo da ação chegou e devemos dar um outro sentido, um outro impulso à luta contra o terrorismo", disse De Souza, lançando um apelo a todos os atores para agirem rapidamente para conter os terroristas e os extremistas violentos que estorvam os esforços de desenvolvimento dos países e agravam a pobreza.
Segundo ele, "devemos empreender o combate em colaboração com os parceiros, nomeadamente a União Africana, a Organização das Nações Unidas e outros, capazes de nos apoiar nesta luta contra as forças do mal".
Esta mutualização dos esforços, esta necessidade de coordenar as ações comuns para se lutar contra o terrorismo e o extremismo violento foram igualmente evocados pelo alto representante do presidente da Comissão da UA no Mali, Pierre Buyoya, pelo representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas no Mali e chefe da MINUSMA, Mahamat Saleh Annadif.
Depois de enumerar ações levadas a cabo pela UA e pela MINUSMA contra o terrorismo e o extremismo violento, para a busca permanente da paz na zona sahelo-sariana, na África Ocidental e no continente inteiro, De Sousa insistiu numa parceria estreita entre diferentes partes abrangidas na luta contra o terrorismo, com mais eficácia.
-0- PANA GT/IS/SOC/MAR/DD 16out2017