PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO promete sanções contra agressores de Presidente maliano
Lagos, Nigéria (PANA) - A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) prometeu identificar e sancionar os autores da agressão do Presidente interino do Mali, Dioncounda Traoré, segunda-feira no Palácio Presidencial em Bamako.
Num comunicado publicado terça-feira em Abuja, a organização condenou a agressão cometida na capital maliana por manifestantes.
A CEDEAO declarou-se surpreendida que uma multidão de manifestantes possa tão facilmente passar pela segurança do Palácio Presidencial de Koulouba e agredir fisicamente o Presidente interino, considerando que "esta agressão foi manupilada por pessoas determinadas a comprometer o processo de transição política no país".
Traoré foi brevemente hospitalizado depois desta agressão cometida por manifestantes aparentemente irritados com o acordo entre os mediadores da CEDEAO e a junta militar para permiter ao Presidente interino guardar o poder durante os 12 meses da transição do Mali para um regime democrático.
Esta agressão teve lugar depois da partida dos mediadores do Mali.
A CEDEAO advertiu regularmente que ela iria impor sanções aos que perturbavam a transição.
O golpe de Estado militar do mês de março no Mali e a rebelião tuaregue no Norte mergulharam este país da África Ocidental numa crise profunda.
A parte norte do país está sob controlo dos rebeldes tuaregues e do seus aliados islamistas, que aproveitaram a confusão semeada pelo golpe para capturar várias grandes cidades da região.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/DIM/TON 22maio2012
Num comunicado publicado terça-feira em Abuja, a organização condenou a agressão cometida na capital maliana por manifestantes.
A CEDEAO declarou-se surpreendida que uma multidão de manifestantes possa tão facilmente passar pela segurança do Palácio Presidencial de Koulouba e agredir fisicamente o Presidente interino, considerando que "esta agressão foi manupilada por pessoas determinadas a comprometer o processo de transição política no país".
Traoré foi brevemente hospitalizado depois desta agressão cometida por manifestantes aparentemente irritados com o acordo entre os mediadores da CEDEAO e a junta militar para permiter ao Presidente interino guardar o poder durante os 12 meses da transição do Mali para um regime democrático.
Esta agressão teve lugar depois da partida dos mediadores do Mali.
A CEDEAO advertiu regularmente que ela iria impor sanções aos que perturbavam a transição.
O golpe de Estado militar do mês de março no Mali e a rebelião tuaregue no Norte mergulharam este país da África Ocidental numa crise profunda.
A parte norte do país está sob controlo dos rebeldes tuaregues e do seus aliados islamistas, que aproveitaram a confusão semeada pelo golpe para capturar várias grandes cidades da região.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/DIM/TON 22maio2012