PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO planifica intervenção militar no Mali
Bamako, Mali (PANA) – A intervenção militar para libertar o norte do Mali, ocupado por grupúsculos islamitas e rebeldes tuaregues, foi debatida durante uma reunião do Comité dos Chefes dos Estados-Maiores da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) em Bamako.
A reunião do Comité adotou por unanimidade o documento que será submetido ao Conselho de Segurança da ONU encarregadi de autorizar uma intervenção militar no Mali.
Este documento, que foi concebido pelos peritos militares da CEDEAO, da União Africana (UA), da ONU, do Mali e dos países parceiros, aumentou o efetivo das tropas a serem desdobradas, que passa de 3 mil para 5 mil elementos.
Alguns pontos do documento final deverão, todavia, ser aprofundados antes da sua transmissão ao Conselho de Segurança a 15 de novembro próximo.
A reunião de Bamako decorreu na presença de vários altos responsáveis da CEDEAO e da UA, dos quais o general Sékouba Konaté, antigo chefe de Estado guineense e representante da UA encarregado de conduzir a operacionalização da Força de Alerta da CEDEAO para o Mali.
O Projeto de Conceito das Operações (CONOPS) elaborado por oficiais planificadores do Estado-Maior da Força de Alerta da CEDEAO, da União Africana, de concerto com os oficiais do Estado-Maior do Mali e dos países do campo (Níger, Mali, Argélia e Mauritânia) foi objeto duma análise minuciosa.
A reunião definiu os contornos do mandato de compromisso da força africana e internacional que vai assistir os militares malianos na restauração da integridade territorial e o prazo da intervenção africana e internacional.
Segundo o CONOPS, o Mali vai desempenhar o papel principal na condução das operações, recolha de informações e funções operacionais chaves.
Os esforços dos países contribuintes serão baseados nos apoios em logística, sanitário e nas operações no terreno.
-0- PANA GT/JSG/IBA/CJB/TON 08nov2012
A reunião do Comité adotou por unanimidade o documento que será submetido ao Conselho de Segurança da ONU encarregadi de autorizar uma intervenção militar no Mali.
Este documento, que foi concebido pelos peritos militares da CEDEAO, da União Africana (UA), da ONU, do Mali e dos países parceiros, aumentou o efetivo das tropas a serem desdobradas, que passa de 3 mil para 5 mil elementos.
Alguns pontos do documento final deverão, todavia, ser aprofundados antes da sua transmissão ao Conselho de Segurança a 15 de novembro próximo.
A reunião de Bamako decorreu na presença de vários altos responsáveis da CEDEAO e da UA, dos quais o general Sékouba Konaté, antigo chefe de Estado guineense e representante da UA encarregado de conduzir a operacionalização da Força de Alerta da CEDEAO para o Mali.
O Projeto de Conceito das Operações (CONOPS) elaborado por oficiais planificadores do Estado-Maior da Força de Alerta da CEDEAO, da União Africana, de concerto com os oficiais do Estado-Maior do Mali e dos países do campo (Níger, Mali, Argélia e Mauritânia) foi objeto duma análise minuciosa.
A reunião definiu os contornos do mandato de compromisso da força africana e internacional que vai assistir os militares malianos na restauração da integridade territorial e o prazo da intervenção africana e internacional.
Segundo o CONOPS, o Mali vai desempenhar o papel principal na condução das operações, recolha de informações e funções operacionais chaves.
Os esforços dos países contribuintes serão baseados nos apoios em logística, sanitário e nas operações no terreno.
-0- PANA GT/JSG/IBA/CJB/TON 08nov2012
