PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO pede relançamento da agricultura face à crise alimentar
Lagos- Nigéria (PANA) -- O presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Mohammed Ibn Chambas, declarou que a crise alimentar do ano passado, que causou penúrias e o aumento dos preços dos genéros alimentícios é um apelo ao relançamento da agricultura na região para permitir alimentar a sua população em pleno crescimento, criar empregos e produzir matérias-primas para apoiar alguns sectores.
Falando na abertura do Segundo Fórum dos Negócios da CEDEAO em Ouagadougou, no Burkina Faso, quinta-feira, o presidente da organização sub-regional declarou que a crise demonstrava o carácter inviável da política que consiste em ignorar o desenvolvimento da agricultura local a favor das importações e oferecia uma "ocasião única de relançar a agricultura oesteafricana para fazer dela um sector rentável".
Abordando o tema "Exploração do Potencial da Agricultura através de Parcerias Regionais", Chambas declarou que o fórum salientou a urgência de continuar a aplicação da Política Agrícola da CEDEAO, o que está conforme com um dos seis programas prioritários da Comissão para o ano 2009.
As cinco outras prioridades são o desenvolvimento das infraestruturas regionais, a supressão dos obstáculos à livre circulação, a continuação das outras parcerias com os mercados emergentes, a negociação dos Acordos de Parceria Económica (APE) com a União Europeia e um maior engajamento do sector privado no processo de integração.
Declarou que os actores tinham cada um uma parte de responsabilidade, incluindo o sector privado, que vai tornar-se um dos principais beneficiários para garantir o levantamento dos obstáculos à livre circulação.
O presidente da Comissão da CEDEAO instou o sector privado a aumentar os seus investimentos em todos os sectores, a adoptar as modalidades concretas de relançamento do investimento na produção de arroz, a fazer campanha contra os obstáculos à livre circulação e a subvencionar e a participar mais programas da organização no futuro.
Cerca de 400 pessoas, na sua maioria membros do sector privado, participam neste fórum de três dias, uma plataforma instaurada pela CEDEAO para construir uma sinergia entre os actores do sector privado e implicá-los de maneira mais aprofundada no processo de integração.
Falando na abertura do Segundo Fórum dos Negócios da CEDEAO em Ouagadougou, no Burkina Faso, quinta-feira, o presidente da organização sub-regional declarou que a crise demonstrava o carácter inviável da política que consiste em ignorar o desenvolvimento da agricultura local a favor das importações e oferecia uma "ocasião única de relançar a agricultura oesteafricana para fazer dela um sector rentável".
Abordando o tema "Exploração do Potencial da Agricultura através de Parcerias Regionais", Chambas declarou que o fórum salientou a urgência de continuar a aplicação da Política Agrícola da CEDEAO, o que está conforme com um dos seis programas prioritários da Comissão para o ano 2009.
As cinco outras prioridades são o desenvolvimento das infraestruturas regionais, a supressão dos obstáculos à livre circulação, a continuação das outras parcerias com os mercados emergentes, a negociação dos Acordos de Parceria Económica (APE) com a União Europeia e um maior engajamento do sector privado no processo de integração.
Declarou que os actores tinham cada um uma parte de responsabilidade, incluindo o sector privado, que vai tornar-se um dos principais beneficiários para garantir o levantamento dos obstáculos à livre circulação.
O presidente da Comissão da CEDEAO instou o sector privado a aumentar os seus investimentos em todos os sectores, a adoptar as modalidades concretas de relançamento do investimento na produção de arroz, a fazer campanha contra os obstáculos à livre circulação e a subvencionar e a participar mais programas da organização no futuro.
Cerca de 400 pessoas, na sua maioria membros do sector privado, participam neste fórum de três dias, uma plataforma instaurada pela CEDEAO para construir uma sinergia entre os actores do sector privado e implicá-los de maneira mais aprofundada no processo de integração.