PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO medeia crise no Níger
Niamey- Níger (PANA) -- O medianeiro da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na crise nigerina, o Nigeriano Abdoul Salami Aboubakar, instou os protagonistas a fazer concessões para o progresso do diálogo político iniciado segunda-feira em Niamey, a capital do país.
Segundo ele, os actores políticos devem basear-se na grande tradição de diálogo nacional que funda a sua coesão nacional.
"No interesse do povo nigerino inteiro e sobretudo para o bem-estar das populações, peço a todos os delegados e representantes para fazer o máximo com vista a consentir concessões e mudar posições para que um progresso rápido possa ser realizado durante o diálogo", disse o medianeiro da CEDEAO para o Níger.
Abdoul Salami Aboubacar declarou-se optimista quanto ao resultado do diálogo "se cada um se envolver nestas discussões".
Actualmente, os dois campos continuam a adoptar posições contrárias.
A oposição, agrupada no seio da Coordenação das Forças para a Democracia e República (CFDR), exige o regresso a uma ordem constitucional normal, ao passo que a maioria presidencial esta etapa foi definitivamente ultrapassada.
A crise nigerina agudizou-se depois da decisão do Presidente Mamadou Tandja de organizar um referendo em Agosto último para permanecer no poder apesar do fim do seu segundo e último mandato oficial, a 22 de Dezembro corrente.
Segundo ele, os actores políticos devem basear-se na grande tradição de diálogo nacional que funda a sua coesão nacional.
"No interesse do povo nigerino inteiro e sobretudo para o bem-estar das populações, peço a todos os delegados e representantes para fazer o máximo com vista a consentir concessões e mudar posições para que um progresso rápido possa ser realizado durante o diálogo", disse o medianeiro da CEDEAO para o Níger.
Abdoul Salami Aboubacar declarou-se optimista quanto ao resultado do diálogo "se cada um se envolver nestas discussões".
Actualmente, os dois campos continuam a adoptar posições contrárias.
A oposição, agrupada no seio da Coordenação das Forças para a Democracia e República (CFDR), exige o regresso a uma ordem constitucional normal, ao passo que a maioria presidencial esta etapa foi definitivamente ultrapassada.
A crise nigerina agudizou-se depois da decisão do Presidente Mamadou Tandja de organizar um referendo em Agosto último para permanecer no poder apesar do fim do seu segundo e último mandato oficial, a 22 de Dezembro corrente.