PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO julga eleições na Guiné-Bissau transparentes, justas, livres e pacíficas
Abuja, Nigéria (PANA) – A missão de observação eleitoral da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) garante que as eleições legislativas e presidenciais de domingo na Guiné-Bissau foram "pacíficas, livres, justas e transparentes".
Num relatório preliminar divulgado em Bissau e a que a PANA teve acesso, terça-feira, a missão constata que os "problemas menores" registados durante o escrutínio não mancharam "o comportamento exemplar geral" do processo eleitoral.
A missão consideram que as eleições decorreram em conformidade com as boas práticas internacionais e as disposições do protocolo adicional sobre a democracia e a boa governação da CEDEAO.
O relatório é assinado pelo antigo Presidente do Governo interino de Unidade Nacional da Libéria, Amos Sawyer, à frente da delegação de 220 membros da missão, e pelo seu adjunto, Kabiné Komora, antigo primeiro-ministro do Governo de transição da Guiné.
A missão exortou a todos os atores, nomeadamente os partidos políticos e os candidatos, a fazerem passar os interesses da Guiné-Bissau primeiro, preservando a paz e empregando meios exclusivamente legais e constitucionais para pedir reparação a qualquer eventual litígio.
Ela incentivou o Tribunal Supremo a aplicar diligência no tratamento de qualquer litígio decorrente das eleições para assegurar a conclusão rápida e bem sucedida da transição.
Nas vésperas das eleições, a CEDEAO advertiu com rigor que qualquer tentativa de perturbar as eleições teria "consequências severas".
Estas eleições várias vezes adiadas visam restaurar a ordem constitucional neste país da África Ocidental, depois do golpe militar de 2012, surgido na véspera da segunda volta das eleições presidenciais.
A Guiné-Bissau, país de 1,6 milhão de habitantes independente de Portugal em 1973 e palco de numerosos golpes de Estado, tem a fama duvidosa de ser um ponto de trânsito do tráfico de droga da América Latina para a Europa.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/CJB/TON 15abr2014
Num relatório preliminar divulgado em Bissau e a que a PANA teve acesso, terça-feira, a missão constata que os "problemas menores" registados durante o escrutínio não mancharam "o comportamento exemplar geral" do processo eleitoral.
A missão consideram que as eleições decorreram em conformidade com as boas práticas internacionais e as disposições do protocolo adicional sobre a democracia e a boa governação da CEDEAO.
O relatório é assinado pelo antigo Presidente do Governo interino de Unidade Nacional da Libéria, Amos Sawyer, à frente da delegação de 220 membros da missão, e pelo seu adjunto, Kabiné Komora, antigo primeiro-ministro do Governo de transição da Guiné.
A missão exortou a todos os atores, nomeadamente os partidos políticos e os candidatos, a fazerem passar os interesses da Guiné-Bissau primeiro, preservando a paz e empregando meios exclusivamente legais e constitucionais para pedir reparação a qualquer eventual litígio.
Ela incentivou o Tribunal Supremo a aplicar diligência no tratamento de qualquer litígio decorrente das eleições para assegurar a conclusão rápida e bem sucedida da transição.
Nas vésperas das eleições, a CEDEAO advertiu com rigor que qualquer tentativa de perturbar as eleições teria "consequências severas".
Estas eleições várias vezes adiadas visam restaurar a ordem constitucional neste país da África Ocidental, depois do golpe militar de 2012, surgido na véspera da segunda volta das eleições presidenciais.
A Guiné-Bissau, país de 1,6 milhão de habitantes independente de Portugal em 1973 e palco de numerosos golpes de Estado, tem a fama duvidosa de ser um ponto de trânsito do tráfico de droga da América Latina para a Europa.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/IBA/CJB/TON 15abr2014