PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO exige segurança efectiva na Guiné-Bissau
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) exige que as autoridades guineenses garantam uma segurança efectiva no país para acabar com eventuais golpes de Estado e assassinatos, soube-se quinta-feira de fonte oficial em Bissau.
Uma missão da CEDEAO reuniu-se quarta-feira com primeiro-ministro bissau-guineense, Carlos Gomes Júnior, e com a comissão de chefias militares que gere a actual crise nos quartéis na sequência dos assassinatos do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira e do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Batista Tagme Na Waie.
O presidente da Comissão da CEDEAO, Mohamed Ibn Chambas, disse que a organização sub-regional está «firme e determinada» a acompanhar o desenvolvimento da situação na Guiné-Bissau.
Nesta perspectiva, a CEDEAO prometeu ajudar a Guiné-Bissau na mobilização dos fundos necessários para que a realização de eleições presidenciais antecipadas, ao abrigo da Constituição guineense, dentro de 60 dias.
De igual modo, a Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) promete a atribuição de uma verba para financiar a realização de eleições na Guiné-Bissau.
O apoio financeiro será dado juntamente com outros parceiros internacionais, disse o secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, que chefiou uma delegação da CPLP a Bissau.
Entretanto, os militares afirmaram o seu compromisso em obedecer ao poder político e às instituições da República.
O Governo criou uma comissão de inquérito para investigar a origem e as circunstâncias dos assassinatos de Nino Vieira e Tagme Na Wai.
Ela integra elementos da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Judiciária e do Tribunal Superior Militar.
Uma missão da CEDEAO reuniu-se quarta-feira com primeiro-ministro bissau-guineense, Carlos Gomes Júnior, e com a comissão de chefias militares que gere a actual crise nos quartéis na sequência dos assassinatos do Presidente João Bernardo "Nino" Vieira e do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Batista Tagme Na Waie.
O presidente da Comissão da CEDEAO, Mohamed Ibn Chambas, disse que a organização sub-regional está «firme e determinada» a acompanhar o desenvolvimento da situação na Guiné-Bissau.
Nesta perspectiva, a CEDEAO prometeu ajudar a Guiné-Bissau na mobilização dos fundos necessários para que a realização de eleições presidenciais antecipadas, ao abrigo da Constituição guineense, dentro de 60 dias.
De igual modo, a Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) promete a atribuição de uma verba para financiar a realização de eleições na Guiné-Bissau.
O apoio financeiro será dado juntamente com outros parceiros internacionais, disse o secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, que chefiou uma delegação da CPLP a Bissau.
Entretanto, os militares afirmaram o seu compromisso em obedecer ao poder político e às instituições da República.
O Governo criou uma comissão de inquérito para investigar a origem e as circunstâncias dos assassinatos de Nino Vieira e Tagme Na Wai.
Ela integra elementos da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Judiciária e do Tribunal Superior Militar.