PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO cria autoridade regional de regulação de eletricidade
Accra- Gana (PANA) -- A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) lançou uma agência independente para regular o tráfico transfronteiriço de eletricidade e fornecer assistência às estruturas nacionais de regulação do setor na sub-região.
A Autoridade Regional da CEDEAO para a Regulação da Eletricidade (ERERA), lançada terça-feira, vai supervisionar a concepção da supervisão de regras técnicas uniformes para a gestão das trocas entre os sistemas interconectados para maximizar a sua eficácia no plano técnico.
Ela vai igualmente supervisionar as vendas a grosso de eletricidade entre os diferentes operadores nos países membros, analisar a sua eficácia para evitar práticas anti- trust, velar pelo respeito das regras comerciais e dos engajamentos contratuais dos parceiros e elaborar procedimentos de resulação dos diferendos.
O ministro da Energia do Gana, Joe Oteng-Adjei, declarou, num discurso lido em seu nome, que os esforços para ligar as redes elétricas na sub-região graças ao programa do sistema de troca de energia elétrica oeste-africana conheceram reais êxitos com os dois sub-sistemas interconectados.
Um destes sub-sistemas é o que agrupa sete países membros, designadamente o Burkina Faso, a Côte d'Ivoire, o Gana, o Togo, o Benin, a Nigéria, o Níger, que é administrado por empresas nacionais elétricas.
O outro é o que agrupa o Mali, a Guiné Conakry, o Senegal e um país não membro, a Mauritânia.
O presidente da ERERA, El Hadj Ibrahima Thiam, indicou que a estrutura de regulação vai facilitar a optimização das utilizações da energia primária e a garantia das fontes de distribuição.
A Autoridade Regional da CEDEAO para a Regulação da Eletricidade (ERERA), lançada terça-feira, vai supervisionar a concepção da supervisão de regras técnicas uniformes para a gestão das trocas entre os sistemas interconectados para maximizar a sua eficácia no plano técnico.
Ela vai igualmente supervisionar as vendas a grosso de eletricidade entre os diferentes operadores nos países membros, analisar a sua eficácia para evitar práticas anti- trust, velar pelo respeito das regras comerciais e dos engajamentos contratuais dos parceiros e elaborar procedimentos de resulação dos diferendos.
O ministro da Energia do Gana, Joe Oteng-Adjei, declarou, num discurso lido em seu nome, que os esforços para ligar as redes elétricas na sub-região graças ao programa do sistema de troca de energia elétrica oeste-africana conheceram reais êxitos com os dois sub-sistemas interconectados.
Um destes sub-sistemas é o que agrupa sete países membros, designadamente o Burkina Faso, a Côte d'Ivoire, o Gana, o Togo, o Benin, a Nigéria, o Níger, que é administrado por empresas nacionais elétricas.
O outro é o que agrupa o Mali, a Guiné Conakry, o Senegal e um país não membro, a Mauritânia.
O presidente da ERERA, El Hadj Ibrahima Thiam, indicou que a estrutura de regulação vai facilitar a optimização das utilizações da energia primária e a garantia das fontes de distribuição.