PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO apresenta pêsames a Cabo Verde por morte de Aristides Pereira
Abuja, Nigéria (PANA) – A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) compadece com Cabo Verde após a morte do primeiro Presidente do país, Aristides Maria Pereira, a 21 de setembro corrente em Portugal vítima de doença aos 87 anos de idade, indica
uma mensagem de condolências endereçada ao Governo e transmitida à PANA.
Na sua mensagem, o presidente da Comissão da CEDEAO, James Victor Gbeho, manifestou “a sua pena e a sua grande dor” após a morte do antigo Presidente de Cabo Verde, um dos 15 Estados-membros da organização sub-regional oeste-africana.
« A CEDEAO lembra afetuosamente o papel heróico desempenhado por Aristides Pereira na luta de libertação levada a cabo contra a autoridade colonial portuguesa e que conduziu à emergência, em 1975, do novo Estado de Cabo Verde que teve o privilégio de servir enquanto Presidente da República com determinação, distinção e visão até 1991”.
« Quando ele estava no poder, Aristides Pereira contribuiu muito para marcar o caminho económico e democraticamente viável que Cabo Verde continua a seguir hoje e que serve de modelo de desenvolvimento sólido na sub-região oeste-africana. Ele conduziu igualmente o país para a sua adesão à CEDEAO em 1975”, sublinhou Gbeho.
O presidente da Comissão da CEDEAO exprimiu igualmente o seu desejo de ver a vida exemplar de Aristides Pereira continuar a inspirar as gerações futuras tanto em Cabo Verde como na África Ocidental.
Figura ímpar da história da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, Aristides Pereira foi um dos fundadores do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) depois de se juntar a Amílcar Cabral e a outros dirigentes para idealizar a independência das duas antigas colónias portuguesas.
Presidente de Cabo Verde desde a independência em 1975 a 1991, ele estava afastado da vida política ativa há quase 20 anos depois da sua derrota nas primeiras eleições diretas para a Presidência da República por António Mascarenhas Monteiro.
-0- PANA SEG/LSA/TBM/IBA/MAR/TON 26set2011
uma mensagem de condolências endereçada ao Governo e transmitida à PANA.
Na sua mensagem, o presidente da Comissão da CEDEAO, James Victor Gbeho, manifestou “a sua pena e a sua grande dor” após a morte do antigo Presidente de Cabo Verde, um dos 15 Estados-membros da organização sub-regional oeste-africana.
« A CEDEAO lembra afetuosamente o papel heróico desempenhado por Aristides Pereira na luta de libertação levada a cabo contra a autoridade colonial portuguesa e que conduziu à emergência, em 1975, do novo Estado de Cabo Verde que teve o privilégio de servir enquanto Presidente da República com determinação, distinção e visão até 1991”.
« Quando ele estava no poder, Aristides Pereira contribuiu muito para marcar o caminho económico e democraticamente viável que Cabo Verde continua a seguir hoje e que serve de modelo de desenvolvimento sólido na sub-região oeste-africana. Ele conduziu igualmente o país para a sua adesão à CEDEAO em 1975”, sublinhou Gbeho.
O presidente da Comissão da CEDEAO exprimiu igualmente o seu desejo de ver a vida exemplar de Aristides Pereira continuar a inspirar as gerações futuras tanto em Cabo Verde como na África Ocidental.
Figura ímpar da história da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, Aristides Pereira foi um dos fundadores do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) depois de se juntar a Amílcar Cabral e a outros dirigentes para idealizar a independência das duas antigas colónias portuguesas.
Presidente de Cabo Verde desde a independência em 1975 a 1991, ele estava afastado da vida política ativa há quase 20 anos depois da sua derrota nas primeiras eleições diretas para a Presidência da República por António Mascarenhas Monteiro.
-0- PANA SEG/LSA/TBM/IBA/MAR/TON 26set2011