PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEA pressente tendências positivas na ajuda para comércio em África
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - Apesar da ajuda para o comércio em África começar a dar resultados, intervenções urgentes são necessárias para ultrapassar constrangimentos de curto prazo, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para a África (CEA).
Desde o lançamento da Iniciativa Ajuda Para o Comércio (APC) em 2005, África recebeu uma assistência técnica e financeira para atividades ligadas ao comércio, disse a Comissão num relatório divulgado no local sexta-feira.
O documento diz respeito a experiências africanas e à forma como a ajuda para o comércio progride no continente com base em 114 estudos de casos.
Na publicação "Estudo de caso em África: Uma visão da Ajuda Para o Comércio no terreno em África", peritos da CEA indicam que o financiamento do comércio foi mantido, e que áreas prioritárias e categorias identificadas pelos beneficiários sáo identificados.
O período de referência do estudo (2002-2005) revela que a dinámica do aumento dos compromissos e dos desembolsos foi sustentada, a estrutura das alocações continuou do mesmo modo.
Em 2009, África ultrapassou a Ásia, tornando-se assim no primeiro beneficiário dos desembolsos da ajuda para o comércio desde o lançamento da iniciativa.
Apesar de a APC continuar a ser nomeadamente destinada às infraestruturas, uma parte crescente dos compromissos destina-se ao resforço das capacidades comerciais, à política comercial e a regulamentos.
Estes progressos», afirma a CEA, são promissores - em grande parte porque a ajuda para o comércio corresponde cada vez mais às expetativas do continente e todos os parceiros manifestaram uma grande vontade de apoiar a iniciativa".
A Ajuda Para o Comércio, que visa projetos de uma dimensão regional, está em alta, na medida em que a prioridade é dada às infraestruturas económicas, ao reforço das capacidades produtivas e à facilitação de intercâmbios.
No entanto, são necessárias cada vez mais intervenções de emergência a fim de ultrapassar os constrangimentos a curto e longo prazo.
Por outro lado, o documento sublinha que foi difícil visar cada vez mais empregos, diversificação ou impactos positivos sobre o género ou a pobreza graças a intervenções APC.
-0- PANA AR/VAO/AKA/AAS/CJB/DD 14jun2013
Desde o lançamento da Iniciativa Ajuda Para o Comércio (APC) em 2005, África recebeu uma assistência técnica e financeira para atividades ligadas ao comércio, disse a Comissão num relatório divulgado no local sexta-feira.
O documento diz respeito a experiências africanas e à forma como a ajuda para o comércio progride no continente com base em 114 estudos de casos.
Na publicação "Estudo de caso em África: Uma visão da Ajuda Para o Comércio no terreno em África", peritos da CEA indicam que o financiamento do comércio foi mantido, e que áreas prioritárias e categorias identificadas pelos beneficiários sáo identificados.
O período de referência do estudo (2002-2005) revela que a dinámica do aumento dos compromissos e dos desembolsos foi sustentada, a estrutura das alocações continuou do mesmo modo.
Em 2009, África ultrapassou a Ásia, tornando-se assim no primeiro beneficiário dos desembolsos da ajuda para o comércio desde o lançamento da iniciativa.
Apesar de a APC continuar a ser nomeadamente destinada às infraestruturas, uma parte crescente dos compromissos destina-se ao resforço das capacidades comerciais, à política comercial e a regulamentos.
Estes progressos», afirma a CEA, são promissores - em grande parte porque a ajuda para o comércio corresponde cada vez mais às expetativas do continente e todos os parceiros manifestaram uma grande vontade de apoiar a iniciativa".
A Ajuda Para o Comércio, que visa projetos de uma dimensão regional, está em alta, na medida em que a prioridade é dada às infraestruturas económicas, ao reforço das capacidades produtivas e à facilitação de intercâmbios.
No entanto, são necessárias cada vez mais intervenções de emergência a fim de ultrapassar os constrangimentos a curto e longo prazo.
Por outro lado, o documento sublinha que foi difícil visar cada vez mais empregos, diversificação ou impactos positivos sobre o género ou a pobreza graças a intervenções APC.
-0- PANA AR/VAO/AKA/AAS/CJB/DD 14jun2013