PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CAF e Federação Tunisina de Futebol abordam diferendo
Túnis, Tunísia (PANA) - O presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), Issa Hayatou, e o vice-presidente da Federação Tunisina de Futebol (FTF), Maher Senoussi, reuniram-se sábado em Dakar, a capital do Senegal, para analisar o diferendo entre as duas instituições na sequência da eliminação da seleção da Tunísia do Campeonato Africano das Nações (CAN) de 2015, soube-se de fonte segura.
Segundo um comunicado da FTF, o órgão reitor da modalidade na Tunísia agradeceu ao presidente da CAF pela vontade demonstrada para encontrar uma solução ao diferendo entre as duas partes.
A FTF havia acusado a CAF e o seu presidente de ter deliberadamente eliminado a Tunísia nos quartos-de-final do CAN após perder (1-2) contra a Guiné Equatorial, o país organizador.
"Não é um roubo, é praticamente uma violação", declarou na altura o chefe da delegação tunisina na Guiné Equatorial e membro do Gabinete Executivo da FTF, Hichem Ben Omrane.
O árbitro maurício Rajindraparsad Seechurn apitou um penálti muito litigioso a favor da Guiné Equatorial no tempo de compensação que foi inscrito por Javier Balboa permitindo à equipa local empatar enquanto a Tunísia dominava por (1-0) graças a um golo de Ahmed Akaichi aos 70 minutos.
A Guiné Equatorial obteve depois, durante o prolongamento, um livre marcado por Balboa, que marcou o segundo golo vitorioso da equipa local.
Depois das críticas da FTF, a CAF ameaçou sancionar a Tunísia, que arriscava ser excluída das eliminatórias do CAN de 2017.
-0- PANA AD/IN/BEH/MAR/TON 15março2015
Segundo um comunicado da FTF, o órgão reitor da modalidade na Tunísia agradeceu ao presidente da CAF pela vontade demonstrada para encontrar uma solução ao diferendo entre as duas partes.
A FTF havia acusado a CAF e o seu presidente de ter deliberadamente eliminado a Tunísia nos quartos-de-final do CAN após perder (1-2) contra a Guiné Equatorial, o país organizador.
"Não é um roubo, é praticamente uma violação", declarou na altura o chefe da delegação tunisina na Guiné Equatorial e membro do Gabinete Executivo da FTF, Hichem Ben Omrane.
O árbitro maurício Rajindraparsad Seechurn apitou um penálti muito litigioso a favor da Guiné Equatorial no tempo de compensação que foi inscrito por Javier Balboa permitindo à equipa local empatar enquanto a Tunísia dominava por (1-0) graças a um golo de Ahmed Akaichi aos 70 minutos.
A Guiné Equatorial obteve depois, durante o prolongamento, um livre marcado por Balboa, que marcou o segundo golo vitorioso da equipa local.
Depois das críticas da FTF, a CAF ameaçou sancionar a Tunísia, que arriscava ser excluída das eliminatórias do CAN de 2017.
-0- PANA AD/IN/BEH/MAR/TON 15março2015