PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CAF decreta minuto de silêncio para jogos do CAN 2010
Luanda- Angola (PANA) -- À semelhança do jogo inaugural Angola-Mali, todas as partidas da primeira fase do CAN 2010 vão observar um minuto de silêncio em memória das vítimas do ataque sofrido pela delegação togolesa em Cabinda, no norte de Angola, soube a PANA junto da Confederação Africana de Futebol (CAF).
De acordo com a CAF, esta medida destina-se a render homenagem a Amelete Abalo e Stanislas Ocloo, respectivamente treinador adjunto da selecção nacional togolesa de futebol e assessor de imprensa, que sucumbiram sábado aos ferimentos contraídos naquele ataque.
A observância do minuto de silência vigora desde o início da partida de abertura entre as selecções nacionais de Angola, país organizador da competição, e do Mali, que evoluem no Grupo A, em Luanda, ao lado das suas congéneres do Malawi e da Argélia.
A caravana togolesa foi atacada sexta-feira passada perto da fronteira entre Angola e o Congo, a mais de 100 quilómetros da cidade de Cabinda, quando se deslocava para esta urbe para participar no torneio, oficialmente designado CAN Orange Angola 2010, a decorrer de 10 a 31 deste mês.
O ataque foi perpetrado por elementos que reclamam pertencer ao movimento separatista FLEC (Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda), que reivindica a independência desta província petrolífera desde a independência do país em 1975.
A cidade de Cabinda, capital da província do mesmo nome junto à fronteira com o Congo, alberga a sede do Grupo B da fase final do CAN 2010 integrado pelo Togo, pela Côte d'Ivoire, pelo Burkina Faso e pelo Gana.
O torneio decorre em quatro cidades angolanas, estando os dois outros grupos sediados nas cidades de Benguela, no centro do país, e Lubango, no sul.
A cidade de Benguela alberga o Grupo C (Egipto, Moçambique, Nigéria e Benin) e a do Lubango o Grupo D (Camarões, Zâmbia, Tunísia e Gabão).
De acordo com a CAF, esta medida destina-se a render homenagem a Amelete Abalo e Stanislas Ocloo, respectivamente treinador adjunto da selecção nacional togolesa de futebol e assessor de imprensa, que sucumbiram sábado aos ferimentos contraídos naquele ataque.
A observância do minuto de silência vigora desde o início da partida de abertura entre as selecções nacionais de Angola, país organizador da competição, e do Mali, que evoluem no Grupo A, em Luanda, ao lado das suas congéneres do Malawi e da Argélia.
A caravana togolesa foi atacada sexta-feira passada perto da fronteira entre Angola e o Congo, a mais de 100 quilómetros da cidade de Cabinda, quando se deslocava para esta urbe para participar no torneio, oficialmente designado CAN Orange Angola 2010, a decorrer de 10 a 31 deste mês.
O ataque foi perpetrado por elementos que reclamam pertencer ao movimento separatista FLEC (Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda), que reivindica a independência desta província petrolífera desde a independência do país em 1975.
A cidade de Cabinda, capital da província do mesmo nome junto à fronteira com o Congo, alberga a sede do Grupo B da fase final do CAN 2010 integrado pelo Togo, pela Côte d'Ivoire, pelo Burkina Faso e pelo Gana.
O torneio decorre em quatro cidades angolanas, estando os dois outros grupos sediados nas cidades de Benguela, no centro do país, e Lubango, no sul.
A cidade de Benguela alberga o Grupo C (Egipto, Moçambique, Nigéria e Benin) e a do Lubango o Grupo D (Camarões, Zâmbia, Tunísia e Gabão).