PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi propõe "paraíso fiscal" a empresários belgas
Bujumbura- Burundi (PANA) -- O chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza, prometeu segunda-feira aos homens de negócios belgas um regime de imposição flexível idêntico a um "paraíso fiscal".
O Presidente Nkurunziza lançou a oferta na abertura duma semana dedicada à promoção e reforço das relações económicas entre a Bélgica e a sua ex-colónia.
"Agora que o Burundi voltou a ser politicamente estável, disposições legais foram tomadas para garantir investimentos estrangeiros contra as nacionalizações e assegurar um tratamento justo e equitativo aos operadores económicos", acrescentou.
Exames de políticas comerciais estão a realizar-se regularmente a fim de eliminar obstáculos ao comércio, tranquilizou o Presidente burundês antes de citar, a título ilustrativo, a criação duma agência de promoção de investimentos.
"É igualmente nesta perspectiva que um código dos investimentos foi elaborado.
O mesmo caracteriza-se nomeadamenyte por uma grande visibilidade e oferta das garantias de admissão, bem como pelo estabelecimento, tratamento e transferência de rendimentos", prosseguiu.
Por outro lado, com uma tarefa externa comum que reduz para zero os direitos aduaneiros à importação sobre os equipamentos e às matérias-primas, o Burundi torna-se atraente para todos os investidores, sobretudo porque ele faz parte da Comunidade da África Oriental (CEA) de livre comércio e da Comunidade Económica dos Países dos Grandes Lagos (CEPGL), defendeu o Presidente burundês.
No capítulo da cooperação, o Reino da Bélgica promete ao Burundi cerca de 210 milhões de euros de ajuda orçamental nos próximos três anos.
Estiveram presentes nesta cerimónia vários operadores económicos belgas e locais.
O Presidente Nkurunziza lançou a oferta na abertura duma semana dedicada à promoção e reforço das relações económicas entre a Bélgica e a sua ex-colónia.
"Agora que o Burundi voltou a ser politicamente estável, disposições legais foram tomadas para garantir investimentos estrangeiros contra as nacionalizações e assegurar um tratamento justo e equitativo aos operadores económicos", acrescentou.
Exames de políticas comerciais estão a realizar-se regularmente a fim de eliminar obstáculos ao comércio, tranquilizou o Presidente burundês antes de citar, a título ilustrativo, a criação duma agência de promoção de investimentos.
"É igualmente nesta perspectiva que um código dos investimentos foi elaborado.
O mesmo caracteriza-se nomeadamenyte por uma grande visibilidade e oferta das garantias de admissão, bem como pelo estabelecimento, tratamento e transferência de rendimentos", prosseguiu.
Por outro lado, com uma tarefa externa comum que reduz para zero os direitos aduaneiros à importação sobre os equipamentos e às matérias-primas, o Burundi torna-se atraente para todos os investidores, sobretudo porque ele faz parte da Comunidade da África Oriental (CEA) de livre comércio e da Comunidade Económica dos Países dos Grandes Lagos (CEPGL), defendeu o Presidente burundês.
No capítulo da cooperação, o Reino da Bélgica promete ao Burundi cerca de 210 milhões de euros de ajuda orçamental nos próximos três anos.
Estiveram presentes nesta cerimónia vários operadores económicos belgas e locais.