PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi prepara última fase do processo eleitoral
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Cerca de 38 mil pessoas candidataram-se às eleições de colinas de 7 de Setembro próximo que vão encerrar a maratona eleitoral no Burundi, indicou o presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Pierre Claver Ndayicariye.
As precedentes consultas populares envolveram as eleições autárquicas a 24 de Maio último, as presidenciais a 28 de Junho e as legislativas e as senatoriais respetivamente a 23 e 28 de Julho de 2010.
O Conselho Nacional para a Defesa da Democracia/Forças de Defesa da Democracia (CNDD-FDD, partido no poder) venceu largamente estes escrutínios.
Sobre o último escrutínio em preparação para este ano, os pretendentes, dos quais oito mil 700 mulheres, vão disputar a direção de cerca de duas mil 905 colinas que são as mais pequenas circunscrições eleitorais de às vezes 10 famílias no Burundi.
Os responsáveis de colina serão eleitos, pela segunda vez, por sufrágio universal direto e a título independente, ao passo que, tradicionalmente, são investidos com base na sua integridade moral e na retidão confirmadas no meio de vida.
A anterior eleição do género remonta às primeiras eleições gerais pós-conflito de 2005.
Os chefes de colina têm sobretudo por missões garantir a arbitragem, a mediação, a conciliação bem como a resolução dos conflitos sociais de vizinhança, lembrou o presidente da CENI em conferência de imprensa sobre o encerramento das candidaturas a este escrutínio básico.
As precedentes consultas populares envolveram as eleições autárquicas a 24 de Maio último, as presidenciais a 28 de Junho e as legislativas e as senatoriais respetivamente a 23 e 28 de Julho de 2010.
O Conselho Nacional para a Defesa da Democracia/Forças de Defesa da Democracia (CNDD-FDD, partido no poder) venceu largamente estes escrutínios.
Sobre o último escrutínio em preparação para este ano, os pretendentes, dos quais oito mil 700 mulheres, vão disputar a direção de cerca de duas mil 905 colinas que são as mais pequenas circunscrições eleitorais de às vezes 10 famílias no Burundi.
Os responsáveis de colina serão eleitos, pela segunda vez, por sufrágio universal direto e a título independente, ao passo que, tradicionalmente, são investidos com base na sua integridade moral e na retidão confirmadas no meio de vida.
A anterior eleição do género remonta às primeiras eleições gerais pós-conflito de 2005.
Os chefes de colina têm sobretudo por missões garantir a arbitragem, a mediação, a conciliação bem como a resolução dos conflitos sociais de vizinhança, lembrou o presidente da CENI em conferência de imprensa sobre o encerramento das candidaturas a este escrutínio básico.