PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi com um assassinato por dia, diz ONG
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Um total de 257 pessoas foram mortas por motivos políticos, actos de simples banditismo ou ajustes de contas, durante o primeiro semestre de 2009 no Burundi, perfazendo uma média de um homicídio por dia, indicam os resultados dum inquérito publicado quarta-feira.
O inquérito da autoria duma Organização não Governamental (ONG) independente burundesa, o Observatório da Acção Governamental (OAG), explica que estes dados representam ainda uma média mensal de 43 assassinatos.
Durante o período em análise, a ONG aponta igualmente para 235 feridos, precisando que 112 crimes diversos foram cometidos com armas de fogo, 73 com granadas e 180 com arma branca.
Entre os assassinatos que marcaram mais o OAG figura o do antigo vice-presidente do Observatório da Corrupção e Malversações Económicas (OLUCOME), Ernest Manirumva.
Além destes problemas de ordem de segurança interna, o Burundi terá sido igualmente perturbado pelos atentados kamikazes perpetrados em Fevereiro último e, mais recentemente, contra o contigente de militares burundeses encarregues da manutenção da paz na Somália.
O primeiro semestre do ano em curso começou contudo num tom promissor e optimista com a assinatura do acordo de cessar-fogo entre o Estado burundês e as Forças Nacionais de Libertação (FNL, última rebelião até recentemente armada no Burundi).
O inquérito da autoria duma Organização não Governamental (ONG) independente burundesa, o Observatório da Acção Governamental (OAG), explica que estes dados representam ainda uma média mensal de 43 assassinatos.
Durante o período em análise, a ONG aponta igualmente para 235 feridos, precisando que 112 crimes diversos foram cometidos com armas de fogo, 73 com granadas e 180 com arma branca.
Entre os assassinatos que marcaram mais o OAG figura o do antigo vice-presidente do Observatório da Corrupção e Malversações Económicas (OLUCOME), Ernest Manirumva.
Além destes problemas de ordem de segurança interna, o Burundi terá sido igualmente perturbado pelos atentados kamikazes perpetrados em Fevereiro último e, mais recentemente, contra o contigente de militares burundeses encarregues da manutenção da paz na Somália.
O primeiro semestre do ano em curso começou contudo num tom promissor e optimista com a assinatura do acordo de cessar-fogo entre o Estado burundês e as Forças Nacionais de Libertação (FNL, última rebelião até recentemente armada no Burundi).
