PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi aumenta preços dos produtos petrolíferos
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Os preços dos produtos petrolíferos no Burundi sofreram o seu quarto aumento dos últimos tempos desde o início deste ano, suscitando protestos dos consumidores.
O preço do litro da gasolina, que se vendia por mil 500 francos burundeses (cerca de 1,5 dólar americano) no início do ano, passou para mil 700 francos na nova estrutura dos preços divulgada recentemente pelo Ministério do Comércio, Indústria e Turismo.
Mas de acordo com a ministra do Comércio, Indústria e Turismo, Euphrasie Bigirimana, o preço da gasolina continua baixo, apesar do novo aumento, pois devia rondar os 2 mil 500 francos burundeses (cerca de 2,5 dólares americanos), se o Governo não tivesse aceite perder consideráveis receitas fiscais sobre o combustível importado.
Estas perdas elevam-se para 10 biliões de francos burundeses (cerca de 10 milhões de dólares americanos), segundo a ministra.
O choque petrolífero para o país terá sido igualmente amortecido um pouco pelo subsídio dos parceiros económicos exteriores do Burundi no valor de quatro biliões de francos burundeses (cerca de quatro milhões de dólares americanos), segundo a mesma fonte.
A ministra recordou que o seu país não sendo produtor de petróleo, os consumidores devem aceitar os ajustamentos frequentes dos preços dos produtos petrolíferos no mercado mundial do ouro negro.
Estas subidas intempestivas dos preços do combustível arrastam consigo geralmente as do do bilhete do autocarro e também de outros produtos de primeira necessidade.
O preço do litro da gasolina, que se vendia por mil 500 francos burundeses (cerca de 1,5 dólar americano) no início do ano, passou para mil 700 francos na nova estrutura dos preços divulgada recentemente pelo Ministério do Comércio, Indústria e Turismo.
Mas de acordo com a ministra do Comércio, Indústria e Turismo, Euphrasie Bigirimana, o preço da gasolina continua baixo, apesar do novo aumento, pois devia rondar os 2 mil 500 francos burundeses (cerca de 2,5 dólares americanos), se o Governo não tivesse aceite perder consideráveis receitas fiscais sobre o combustível importado.
Estas perdas elevam-se para 10 biliões de francos burundeses (cerca de 10 milhões de dólares americanos), segundo a ministra.
O choque petrolífero para o país terá sido igualmente amortecido um pouco pelo subsídio dos parceiros económicos exteriores do Burundi no valor de quatro biliões de francos burundeses (cerca de quatro milhões de dólares americanos), segundo a mesma fonte.
A ministra recordou que o seu país não sendo produtor de petróleo, os consumidores devem aceitar os ajustamentos frequentes dos preços dos produtos petrolíferos no mercado mundial do ouro negro.
Estas subidas intempestivas dos preços do combustível arrastam consigo geralmente as do do bilhete do autocarro e também de outros produtos de primeira necessidade.