PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundeses votam para eleger Presidente
Bujumbura, Burundi (PANA) - A votação para as eleições presidenciais arrancou terça-feira no Burundi depois duma noite particularmente tensa em Bujumbura, a capital, onde tiros de armas automáticas e explosões de granadas soaram em vários bairros da cidade opostos à candidatura do chefe de Estado cessante, Pierre Nkurunziza, para um terceiro mandato controverso na liderança do país.
A calma voltou contudo a Bujumbura na abertura das assembleias de voto.
As presidenciais decorreram na ausência dos principais líderes da oposição que apaleram para o boicote para protestar contra a organização deste escrutínio em condições políticas e de segurança que "não podem garantir uma competição eleitoral sã e credível".
Nas outras províncias do interior do país, "tudo corre bem", segundo o presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Pierre Claver Ndayicariye.
Um caso de dupla explosão de granadas para intimidar os eleitores foi contudo relatado por um correspondente local da Rádio Nacional do Burundi (governamental) na noite de segunda à terça-feiras, em Mwaro, uma província do centro do país sem contudo fazer vítima conhecida.
A segurança é garantida por elementos da Polícia e do Exército nacional, e o material eleitoral foi depositado na véspera nos diferentes centros e assembleias de voto, assim como as horas de abertura foram respeitadas.
A afluência dos primeiros eleitores prometia uma participação maciça, segundo o presidente da CENI no seu primeiro briefing sobre a situação matinal relativa ao desenrolar dum escrutínio que qualificou de "muito importante" na via da consolidação da democracia no Burundi.
A votação é geralmente matinal nos costumes do meio rural burundês e principal tanque eleitoral onde se realiza o dever cívico para voltar rapidamente aos trabalhos rurais nos pântanos para as culturas da estação seca.
A título ilustrativo, durante o duplo escrutínio das autárquicas e legislativas, a CENI revelou que mais de 85 porcento da população terminou de votar ao meio do dia.
-0- PANA FB/JSG/MAR/IZ 21juil2015
A calma voltou contudo a Bujumbura na abertura das assembleias de voto.
As presidenciais decorreram na ausência dos principais líderes da oposição que apaleram para o boicote para protestar contra a organização deste escrutínio em condições políticas e de segurança que "não podem garantir uma competição eleitoral sã e credível".
Nas outras províncias do interior do país, "tudo corre bem", segundo o presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Pierre Claver Ndayicariye.
Um caso de dupla explosão de granadas para intimidar os eleitores foi contudo relatado por um correspondente local da Rádio Nacional do Burundi (governamental) na noite de segunda à terça-feiras, em Mwaro, uma província do centro do país sem contudo fazer vítima conhecida.
A segurança é garantida por elementos da Polícia e do Exército nacional, e o material eleitoral foi depositado na véspera nos diferentes centros e assembleias de voto, assim como as horas de abertura foram respeitadas.
A afluência dos primeiros eleitores prometia uma participação maciça, segundo o presidente da CENI no seu primeiro briefing sobre a situação matinal relativa ao desenrolar dum escrutínio que qualificou de "muito importante" na via da consolidação da democracia no Burundi.
A votação é geralmente matinal nos costumes do meio rural burundês e principal tanque eleitoral onde se realiza o dever cívico para voltar rapidamente aos trabalhos rurais nos pântanos para as culturas da estação seca.
A título ilustrativo, durante o duplo escrutínio das autárquicas e legislativas, a CENI revelou que mais de 85 porcento da população terminou de votar ao meio do dia.
-0- PANA FB/JSG/MAR/IZ 21juil2015