PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundeses podem entrar na Tanzânia sem vistos
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Os cidadãos burundeses que queiram entrar no território tanzaniano serão isentos, a partir de 1 de Abril próximo, da taxa de 20 dólares exigidos em princípio na fronteira para a emissão de um visto de entrada na Tanzânia, soube-se quinta-feira de fonte oficial em Bujumbura.
A decisão foi anunciada à ministra burundesa da Integração Regional e Assuntos da Comunidade Leste- Africana (CEA) de livre comércio, Hafsa Mossi, pelo seu homólogo tanzaniano, Diodorus Buberwa Kamala.
Não se trata de um "dia das mentiras" (1 de Abril) e a ministra Hafsa Mossi indicou ter exigido um documento escrito das autoridades tanzanianas neste sentido.
Antes, os Tanzanianos mostravam-se reticentes em abrir largamente as suas fronteiras aos Burundeses enquanto eles, desde há muito tempo, já não precisam de comprar visto de entrada para se deslocar ao Burundi.
O Burundi depende muito dos portos tanzanianos de Dar- es-salaam e de Kigoma para as suas importações e exportações.
Por outro lado, a Tanzânia estaria disposta a facilitar o trânsito e o armazenamento das mercadorias com destino ao Burundi nos seus diversos portos.
Um projecto de caminho-de-ferrom, actualmente na fase avançada de estudos, deverá contribuir ainda mais para aproximar os dois países e facilitar o intercâmbio de bens e pessoas.
O caminho-de-ferro deverá igualmente estender-se ao Ruanda, Uganda e Quénia que são três outros países membros da Comunidade Leste-Africana de Livre Comércio, cuja ambição é constituir uma união política e monetária.
A decisão foi anunciada à ministra burundesa da Integração Regional e Assuntos da Comunidade Leste- Africana (CEA) de livre comércio, Hafsa Mossi, pelo seu homólogo tanzaniano, Diodorus Buberwa Kamala.
Não se trata de um "dia das mentiras" (1 de Abril) e a ministra Hafsa Mossi indicou ter exigido um documento escrito das autoridades tanzanianas neste sentido.
Antes, os Tanzanianos mostravam-se reticentes em abrir largamente as suas fronteiras aos Burundeses enquanto eles, desde há muito tempo, já não precisam de comprar visto de entrada para se deslocar ao Burundi.
O Burundi depende muito dos portos tanzanianos de Dar- es-salaam e de Kigoma para as suas importações e exportações.
Por outro lado, a Tanzânia estaria disposta a facilitar o trânsito e o armazenamento das mercadorias com destino ao Burundi nos seus diversos portos.
Um projecto de caminho-de-ferrom, actualmente na fase avançada de estudos, deverá contribuir ainda mais para aproximar os dois países e facilitar o intercâmbio de bens e pessoas.
O caminho-de-ferro deverá igualmente estender-se ao Ruanda, Uganda e Quénia que são três outros países membros da Comunidade Leste-Africana de Livre Comércio, cuja ambição é constituir uma união política e monetária.
