PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burkina Faso toma medidas preventivas contra vírus Zika
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O Ministério da Saúde do Burkina Faso divulgou quinta-feira as medidas preventivas contra a doença do vírus Zika, cujo nenhum caso foi registado atualmente neste país da África Ocidental.
Num comunicado, o Ministério da Saúde sublinhou que a prevenção e a luta baseiam-se na redução do número de mosquitos na fonte (eliminação ou modificação dos locais de reprodução) e na redução dos contatos entre estes insetos e o ser humano.
Para tal, indica o texto, é preciso aplicar produtos repulsivos, vestir roupas (de preferência de cor clara) que cubram o máximo possível o corpo, pôr obstáculos físicos, ecrãs anti-insetos, fechar as portas e janelas e dormir sob mosquiteiros.
« Deve-se igualmente esvaziar, limpar ou cobrir todos os recipientes suscetíveis de reter água (baldes, vasos de flores, pneus) de maneira a eliminar os locais onde os mosquitos podem reproduzir-se », lembrou o Ministério.
O comunicado informa que as pessoas atingidas por esta doença apresentam em geral febre moderada, erupção cutânea (exantema) e conjuntivite.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a explosão dos casos de malformações congénitas ligadas à doença do vírus Zika representava « uma emergência de saúde pública de alcance mundial ». Atualmente, não há nem vacina, nem tratamento contra o vírus Zika.
O Ministério burkinabe da Saúde informa que o vírus circula em África, nas Américas, na Ásia e no Pacífico.
Segundo os especialistas, o vírus Zika foi identificado pela primeira vez no Uganda em 1947 em macacos, através duma rede de supervisão da febre amarela selvática. Ele foi depois identificado no homem em 1952 no Uganda e na Tanzânia.
-0- PANA NDT/IS/IBA/MAR/TON 11fevereiro2016
Num comunicado, o Ministério da Saúde sublinhou que a prevenção e a luta baseiam-se na redução do número de mosquitos na fonte (eliminação ou modificação dos locais de reprodução) e na redução dos contatos entre estes insetos e o ser humano.
Para tal, indica o texto, é preciso aplicar produtos repulsivos, vestir roupas (de preferência de cor clara) que cubram o máximo possível o corpo, pôr obstáculos físicos, ecrãs anti-insetos, fechar as portas e janelas e dormir sob mosquiteiros.
« Deve-se igualmente esvaziar, limpar ou cobrir todos os recipientes suscetíveis de reter água (baldes, vasos de flores, pneus) de maneira a eliminar os locais onde os mosquitos podem reproduzir-se », lembrou o Ministério.
O comunicado informa que as pessoas atingidas por esta doença apresentam em geral febre moderada, erupção cutânea (exantema) e conjuntivite.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a explosão dos casos de malformações congénitas ligadas à doença do vírus Zika representava « uma emergência de saúde pública de alcance mundial ». Atualmente, não há nem vacina, nem tratamento contra o vírus Zika.
O Ministério burkinabe da Saúde informa que o vírus circula em África, nas Américas, na Ásia e no Pacífico.
Segundo os especialistas, o vírus Zika foi identificado pela primeira vez no Uganda em 1947 em macacos, através duma rede de supervisão da febre amarela selvática. Ele foi depois identificado no homem em 1952 no Uganda e na Tanzânia.
-0- PANA NDT/IS/IBA/MAR/TON 11fevereiro2016