PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burkina Faso reconhece dificuldades de gestão de recursos humanos
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O Governo burkinabe reconheceu terça-feira as dificuldades que minam a boa gestão dos recursos humanos do Estado duas semanas depois do lançamento duma vasta operação de verificação dos agentes da Função Pública, segundo um comunicado oficial.
O comunicado do Conselho de Ministros de terça-feira, a que a PANA teve acesso, indica dificuldades de gestão dos recursos humanos do Estado ligadas à transferência dos agentes para a grelha salarial de 2009, aos Estabelecimentos Públicos do Estado (EPE), à ausência de plano de carreira, à aplicação da lei relativa aos empregos e agentes dos EPE e à ausência de manuais de gestão e de procedimentos.
Segundo o comunicado, a 31 de dezembro de 2013, 12 mil e 865 agentes estavam ativos entre os EPE, dos quais 64,95 porcento da Função Pública, 33, 33 porcento de agentes contratuais, 0,87porcento de pessoal militar, 0,33 porcento de cooperantes, 0,09 porcento de agentes das coletividades territoriais e 0,44 porcento de agentes com estatuto não determinado.
As novas autoridades anunciaram a execução de planos de formação contínua dos agentes dos Ministérios e das instituições públicas para dotar a administração dum instrumento de acompanhamento dos gestores dos recursos humanos, a execução e o acompanhamento eavaliação dos planos de formação nos diferentes Ministérios e nas diferentes instituições.
Com vista a descobrir os funcionários fictícios no Burkina Faso, o Ministério da Economia decidiu efetuar, de 25 de maio a 9 de junho de 2015, o pagamento dos salários dos agentes da Função Pública de forma manual.
-0- PANA NDT/JSG/FK/TON 10junho2015
O comunicado do Conselho de Ministros de terça-feira, a que a PANA teve acesso, indica dificuldades de gestão dos recursos humanos do Estado ligadas à transferência dos agentes para a grelha salarial de 2009, aos Estabelecimentos Públicos do Estado (EPE), à ausência de plano de carreira, à aplicação da lei relativa aos empregos e agentes dos EPE e à ausência de manuais de gestão e de procedimentos.
Segundo o comunicado, a 31 de dezembro de 2013, 12 mil e 865 agentes estavam ativos entre os EPE, dos quais 64,95 porcento da Função Pública, 33, 33 porcento de agentes contratuais, 0,87porcento de pessoal militar, 0,33 porcento de cooperantes, 0,09 porcento de agentes das coletividades territoriais e 0,44 porcento de agentes com estatuto não determinado.
As novas autoridades anunciaram a execução de planos de formação contínua dos agentes dos Ministérios e das instituições públicas para dotar a administração dum instrumento de acompanhamento dos gestores dos recursos humanos, a execução e o acompanhamento eavaliação dos planos de formação nos diferentes Ministérios e nas diferentes instituições.
Com vista a descobrir os funcionários fictícios no Burkina Faso, o Ministério da Economia decidiu efetuar, de 25 de maio a 9 de junho de 2015, o pagamento dos salários dos agentes da Função Pública de forma manual.
-0- PANA NDT/JSG/FK/TON 10junho2015