PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burkina Faso indignado com incidente contra selecção do Togo
Luanda- Angola (PANA) -- O Presidente do Burkina Faso, Blaise Campaoré, manifestou quarta-feira a sua indignação pela acção terrorista perpetrada a 8 deste mês contra a selecção togolesa de futebol na província nortenha angolana de Cabinda.
Em carta ao seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, citada pela agência angolana de notícias (ANGOP), Campaoré refere que o atentado "visou perturbar o bom desenrolar da 27ª edição do Campeonato Africano das Nações Orange Angola 2010".
Sublinha que esta violência exige uma acção vigorosa para reforçar a segurança da juventude desportiva, reunida em Angola, onde decorre o CAN 2010 desde 10 a 31 de Janeiro corrente.
Na sua carta, Blaise Campaoré endereça, em seu nome e no do Governo do Burkina Faso, as "sentidas condolências às famílias das vítimas e ao Governo do Togo", bem como declara a sua solidariedade a Dos Santos e "ao povo irmão de Angola".
A selecção togolesa foi atacada por um grupo armado quando seguia de Ponta Negra, na vizinha República do Congo, à cidade petrolífera angolana de Cabinda, onde disputaria o Grupo B do CAN Orange Angola 2010 com as similares do Gana, da Côte d'Ivoire e do Burkina Faso.
O incidente ocorreu no troço rodoviário Bicongolo/Chicucu, próximo da fronteira com a República do Congo, resultando na morte de três pessoas e no ferimento de seis outras.
Entre as vítimas mortais do ataque reivindicado pelo movimento independentista FLEC (Frente para Libertação do Enclave de Cabinda) figuram o treinador adjunto da selecção do Togo, Hamelet Abalo, e o assessor de imprensa da delegação, Stanislas Ocloo.
Por seu turno, o guarda-redes da mesma selecção Kodjovi Kadja Obilalé (GSI Pontivy, França), que contraíra ferimentos durante o ataque, teve de ser evacuado para a África do Sul.
Em virtude desta tragédia, a selecção togolesa retirou-se do CAN 2010, reduzindo assim o Grupo B em Cabinda a três equipas (Côte d'Ivoire, Gana e Burkina Faso), e regressou ao seu país.
Em carta ao seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, citada pela agência angolana de notícias (ANGOP), Campaoré refere que o atentado "visou perturbar o bom desenrolar da 27ª edição do Campeonato Africano das Nações Orange Angola 2010".
Sublinha que esta violência exige uma acção vigorosa para reforçar a segurança da juventude desportiva, reunida em Angola, onde decorre o CAN 2010 desde 10 a 31 de Janeiro corrente.
Na sua carta, Blaise Campaoré endereça, em seu nome e no do Governo do Burkina Faso, as "sentidas condolências às famílias das vítimas e ao Governo do Togo", bem como declara a sua solidariedade a Dos Santos e "ao povo irmão de Angola".
A selecção togolesa foi atacada por um grupo armado quando seguia de Ponta Negra, na vizinha República do Congo, à cidade petrolífera angolana de Cabinda, onde disputaria o Grupo B do CAN Orange Angola 2010 com as similares do Gana, da Côte d'Ivoire e do Burkina Faso.
O incidente ocorreu no troço rodoviário Bicongolo/Chicucu, próximo da fronteira com a República do Congo, resultando na morte de três pessoas e no ferimento de seis outras.
Entre as vítimas mortais do ataque reivindicado pelo movimento independentista FLEC (Frente para Libertação do Enclave de Cabinda) figuram o treinador adjunto da selecção do Togo, Hamelet Abalo, e o assessor de imprensa da delegação, Stanislas Ocloo.
Por seu turno, o guarda-redes da mesma selecção Kodjovi Kadja Obilalé (GSI Pontivy, França), que contraíra ferimentos durante o ataque, teve de ser evacuado para a África do Sul.
Em virtude desta tragédia, a selecção togolesa retirou-se do CAN 2010, reduzindo assim o Grupo B em Cabinda a três equipas (Côte d'Ivoire, Gana e Burkina Faso), e regressou ao seu país.