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Agência Panafricana de Notícias
Burkina Faso celebra 1º aniversário da festa nacional pós-Compaoré
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O Burkina Faso celebrou, quarta-feira, o 55º aniversário da proclamação da sua independência, 10 meses após a destituição do regime de Blaise Compaoré após 27 anos no poder.
"Mais uma vez hoje, a célebre frase "Hoje, 5 de agosto de 1960, à zero hora, em nome do direito natural do homem à liberdade, à igualdade, à fraternidade, eu proclamo solenemente a independência da República de Alto Volta (atual Burkina Faso)' lembra-nos as lutas dos nossos ancestrais pelo bem-estar das populações", anunciou o Governo de transição num comunicado.
Mas o 11 de dezembro foi considerado como uma data "consensual" adotada em face das realidades sociopolíticas para a celebração da festa da independência.
Blaise Compaoré, então um dos pilares da Revolução, chegou por seu turno ao poder em outubro de 1987 na sequência dum golpe de Estado em que Tomas Sankara foi assassinado. Por seu lado, ele foi destituído do poder por uma insurreição popular em outubro de 2014.
"Os valores pelos quais os Burkinabes se bateram para a independência do seu país continuam a estar na atualidade e sempre deverão ser uma fonte de mobilização dos filhos deste país", indicaram as novas autoridades que devem entregar o poder após as eleições de outubro próximo.
O Governo "deseja nestes momentos precisos em que o Burkina Faso está envolvido numa transição que todos os filhos e todas as filhas unam as suas forças para o êxito total das consultas eleitorais de 11 de outubro próximo, premissas de um futuro mais radiante para o nosso país”.
Mais de cinco milhões e 500 mil Burkinabes devem ir às urnas a 11 de outubro próximo para eleger um Presidente do país e os deputados, a fim de marcar o fim de um ano de transição iniciada desde a destituição do regime de Blaise Compaoré, em outubro de 2014.
-0- PANA NDT/IS/FK/IZ 06ago2015
"Mais uma vez hoje, a célebre frase "Hoje, 5 de agosto de 1960, à zero hora, em nome do direito natural do homem à liberdade, à igualdade, à fraternidade, eu proclamo solenemente a independência da República de Alto Volta (atual Burkina Faso)' lembra-nos as lutas dos nossos ancestrais pelo bem-estar das populações", anunciou o Governo de transição num comunicado.
Mas o 11 de dezembro foi considerado como uma data "consensual" adotada em face das realidades sociopolíticas para a celebração da festa da independência.
Blaise Compaoré, então um dos pilares da Revolução, chegou por seu turno ao poder em outubro de 1987 na sequência dum golpe de Estado em que Tomas Sankara foi assassinado. Por seu lado, ele foi destituído do poder por uma insurreição popular em outubro de 2014.
"Os valores pelos quais os Burkinabes se bateram para a independência do seu país continuam a estar na atualidade e sempre deverão ser uma fonte de mobilização dos filhos deste país", indicaram as novas autoridades que devem entregar o poder após as eleições de outubro próximo.
O Governo "deseja nestes momentos precisos em que o Burkina Faso está envolvido numa transição que todos os filhos e todas as filhas unam as suas forças para o êxito total das consultas eleitorais de 11 de outubro próximo, premissas de um futuro mais radiante para o nosso país”.
Mais de cinco milhões e 500 mil Burkinabes devem ir às urnas a 11 de outubro próximo para eleger um Presidente do país e os deputados, a fim de marcar o fim de um ano de transição iniciada desde a destituição do regime de Blaise Compaoré, em outubro de 2014.
-0- PANA NDT/IS/FK/IZ 06ago2015