PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bruxelas palco de marcha fúnebre em homenagem a naufragados no Mediterrâneo
Bruxelas, Bélgica (PANA) - Uma "marcha funebre" e silenciosa em homenagem às centenas de migrantes naufragados, há dias, no Mar Mediterrâneo realizou-se quinta-feira em Place Schuman, em Bruxelas, constatou a PANA no local.
Centenas de manifestantes, entre os quais dezenas de Africanos, participaram neste evento em memória de centenas de migrantes clandestinos que pereceram quando tentavam entra na Europa a bordo de embacações obsoletas.
O sucedido ocorreu numa altura em que decorre uma cimeira extraordinária europeia convocada com urgência para se encontrar soluções para naufrágios repetidos de navios que transportam migrantes clandestino, entre os quais centenas de Africanos, incluindo mulheres e crianças.
Ostentando panfletos, manifestante ostentavam panfletos onde se podia ler "Nunca mais isto" ou "Queremos ações e não palavras".
Reunidos por várias organizações humanitárias, das quais a Amnistia Internacional (AI), e lideradas por um grupo de Africanos, eles levavam um caixão simbolizando a morte de numerosos Subsarianos entre os migrantes clandestinos.
Aderiram a este evento numerosos Belgas e outros Europeus que pedem aos dirigentes europeus uma abordagem humanitária em vez de se limitar ao aspeto de segurança face ao drama dos emigrantes no Mediterrâneo.
Numa declaração à imprensa, uma manifestante, identificada como Valerie Michaux, frisou q ue a política migratória atual tem como consequências a morte de centenas de milhares de Africanos antes de os salvar.
Os trabalhos da conferência continuam e, segundo funcionários, os dirigentes europeus vão ordenar o desdobramento de navios militares no Mediterrâneo face à Líbia e a outros países da África do Norte com a missão de impedir qualquer embarcação com passageiros clandestinos de passar pelo Mediterrâneo rumo à Europa.
-0-PANA AK/BEH/IBA/MAR/DD 24abril2015
Centenas de manifestantes, entre os quais dezenas de Africanos, participaram neste evento em memória de centenas de migrantes clandestinos que pereceram quando tentavam entra na Europa a bordo de embacações obsoletas.
O sucedido ocorreu numa altura em que decorre uma cimeira extraordinária europeia convocada com urgência para se encontrar soluções para naufrágios repetidos de navios que transportam migrantes clandestino, entre os quais centenas de Africanos, incluindo mulheres e crianças.
Ostentando panfletos, manifestante ostentavam panfletos onde se podia ler "Nunca mais isto" ou "Queremos ações e não palavras".
Reunidos por várias organizações humanitárias, das quais a Amnistia Internacional (AI), e lideradas por um grupo de Africanos, eles levavam um caixão simbolizando a morte de numerosos Subsarianos entre os migrantes clandestinos.
Aderiram a este evento numerosos Belgas e outros Europeus que pedem aos dirigentes europeus uma abordagem humanitária em vez de se limitar ao aspeto de segurança face ao drama dos emigrantes no Mediterrâneo.
Numa declaração à imprensa, uma manifestante, identificada como Valerie Michaux, frisou q ue a política migratória atual tem como consequências a morte de centenas de milhares de Africanos antes de os salvar.
Os trabalhos da conferência continuam e, segundo funcionários, os dirigentes europeus vão ordenar o desdobramento de navios militares no Mediterrâneo face à Líbia e a outros países da África do Norte com a missão de impedir qualquer embarcação com passageiros clandestinos de passar pelo Mediterrâneo rumo à Europa.
-0-PANA AK/BEH/IBA/MAR/DD 24abril2015