PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Briga entre deputados no Parlamento santomense
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A discussão do orçamento da Assembleia Nacional santomense para o ano de 2013 foi inconclusiva devido a uma disputa violenta, sexta-feira, entre deputados das bancadas parlamentares do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe - Partido Social Democrata (MLSTP, oposição) e da Ação Democrática Independente (ADI, no poder), soube a PANA de fontes parlamentares.
Depois da briga entre os deputados, o presidente da Assembleia Nacional, Evaristo Carvalho, suspendeu a sessão, alegando falta de condições para a continuidade dos trabalhos.
A polémica eclodiu depois de o secretário-geral do partido no poder, Levy Nazaré, ter usado da palavra e dirigido duras criticas aos promotores duma moção de censura contra o governo do primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Levy Nazaré, durante a sua intervenção, apelidou a moção de censura de "processo carnavalesco", sublinhando que o Parlamento se tornou num "refúgio para delinquentes e fugitivos da Justiça".
O deputado Arzemiro dos Prazeres, vice-presidente do Partido de Convergência Democrática (PCD), sentiu-se ofendido com as declarações do seu colega da oposição e, quando tentava responder, foi humilhado.
Dentre as várias declarações, os deputados do partido no poder pediram a Arzemiro dos Prazeres para prestar contar à justiça e esclarecer o caso das obras que a sua empresa não consegue concluir, nomeadamente os trabalhos de ampliação do Ministério dos Negócios Estrangeiros e a de Ministério da Educação, avaliados em milhares de euros.
-0- PANA RMG/TON 23Nov2012
Depois da briga entre os deputados, o presidente da Assembleia Nacional, Evaristo Carvalho, suspendeu a sessão, alegando falta de condições para a continuidade dos trabalhos.
A polémica eclodiu depois de o secretário-geral do partido no poder, Levy Nazaré, ter usado da palavra e dirigido duras criticas aos promotores duma moção de censura contra o governo do primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Levy Nazaré, durante a sua intervenção, apelidou a moção de censura de "processo carnavalesco", sublinhando que o Parlamento se tornou num "refúgio para delinquentes e fugitivos da Justiça".
O deputado Arzemiro dos Prazeres, vice-presidente do Partido de Convergência Democrática (PCD), sentiu-se ofendido com as declarações do seu colega da oposição e, quando tentava responder, foi humilhado.
Dentre as várias declarações, os deputados do partido no poder pediram a Arzemiro dos Prazeres para prestar contar à justiça e esclarecer o caso das obras que a sua empresa não consegue concluir, nomeadamente os trabalhos de ampliação do Ministério dos Negócios Estrangeiros e a de Ministério da Educação, avaliados em milhares de euros.
-0- PANA RMG/TON 23Nov2012