PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Brasil forma polícias em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A Polícia Federal Brasileira está a apoiar a formação de agentes da Polícia de Investigação Criminal (PIC) de São Tomé e Príncipe em técnicas de investigação, peritagem, utilização de armas e abordagem ao criminoso, soube a PANA de fonte oficial quarta-feira em São Tomé.
Um grupo de formadores da Academia de Formação da Polícia Federal Brasileira está em São Tomé e Príncipe para formar 30 agentes da PIC durante um curso iniciado em meados de maio passado.
O curso resulta de um pedido de apoio do estado santomense ao governo brasileiro e se enquadra na política de restruturação da PIC, de formação de quadros e aquisição de equipamentos visando corrigir as debilidades desta força.
Éramos Oliveira, que integra o grupo de formadores brasileiros, disse que a PIC prepara-se para ter uma nova geração de agentes que estarão à altura de responder aos desafios que se colocaram diante da instituição.
Este apoio do governo brasileiro enquadra-se na política reforma da justiça, que conta com o engajamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que já apetrechou a PIC com vários equipamentos avaliados em 50 mil dólares americanos.
Neste quadro encontra-se em São Tomé e Príncipe desde setembro passado um consultor português que está a trabalhar no estatuto e organigrama da PIC, que vai responder às reivindicações da greve desencadeada pelos agentes que paralisou a instituição durante aproximadamente um mês.
-0- PANA RMG/TON 12Novembro2014
Um grupo de formadores da Academia de Formação da Polícia Federal Brasileira está em São Tomé e Príncipe para formar 30 agentes da PIC durante um curso iniciado em meados de maio passado.
O curso resulta de um pedido de apoio do estado santomense ao governo brasileiro e se enquadra na política de restruturação da PIC, de formação de quadros e aquisição de equipamentos visando corrigir as debilidades desta força.
Éramos Oliveira, que integra o grupo de formadores brasileiros, disse que a PIC prepara-se para ter uma nova geração de agentes que estarão à altura de responder aos desafios que se colocaram diante da instituição.
Este apoio do governo brasileiro enquadra-se na política reforma da justiça, que conta com o engajamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que já apetrechou a PIC com vários equipamentos avaliados em 50 mil dólares americanos.
Neste quadro encontra-se em São Tomé e Príncipe desde setembro passado um consultor português que está a trabalhar no estatuto e organigrama da PIC, que vai responder às reivindicações da greve desencadeada pelos agentes que paralisou a instituição durante aproximadamente um mês.
-0- PANA RMG/TON 12Novembro2014