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Agência Panafricana de Notícias
Brasil financia programa "Mais Alimentos" em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) - Moçambique vai receber, em julho próximo, pouco mais de 100 tratores que fazem parte do primeiro lote de equipamentos financiados pelo Governo brasileiro para o desenvolvimento do programa “Mais Alimentos” no país.
O equipamento é avaliado em 100 milhões de dólares americanos e vai beneficiar os corredores agroecológicos de Pemba-Lichinga, Nacala, Vale do Zambeze, Beira e Limpopo, considerados prioritários no Plano Estratégico de Desenvolvimento Agrário.
“No mês de julho, vamos começar a receber o primeiro lote de equipamentos. O objetivo é usar o modelo brasileiro para reforçar a estratégia do Governo moçambicano de reduzir a pobreza e estimular o desenvolvimento agrário", indicou uma responsável governamental.
De acordo com a presidente do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento Agrário (FDA) de Moçambique, Setina Titosse, depois dos tratores seguir-se-á outro tipo de equipamentos, incluindo para a pecuária.
O projeto, cuja duração é de dois anos, deverá melhorar a produtividade da agricultura familiar, com as atenções voltadas para a produção de grãos, leguminosas e hortícolas.
Outro foco do programa é a capacitação técnica, prevendo-se a formação de pequenos agricultores para o maneio e a manutenção de máquinas e equipamentos.
“Mais Alimentos” é um programa levado a cabo pelo Governo moçambicano em parceria com o Brasil e com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), visando reduzir a pobreza e estimular o desenvolvimento agrário.
A agricultura em Moçambique é basicamente de subsistência e cada família ocupa, em média, áreas que variam de meio a 1,1 hectare.
A experiência do “Mais Alimentos” será fundamental porque dará acesso à tecnologia necessária para o aumento da produção e qualidade dos produtos agrários e melhorar a renda familiar, afirmou Titosse citada pelo jornal "Notícias".
O programa integra o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Setor Agrário (PEDSA) 2011-2020, que tem como objetivo estimular o crescimento do setor agropecuário em pelo menos 07 (sete) porcento ao ano e o aumento, em 25 porcento, das áreas de cultivo de produtos alimentares básicos.
-0- PANA AIM/AN/MZ/IZ 17junho2014
O equipamento é avaliado em 100 milhões de dólares americanos e vai beneficiar os corredores agroecológicos de Pemba-Lichinga, Nacala, Vale do Zambeze, Beira e Limpopo, considerados prioritários no Plano Estratégico de Desenvolvimento Agrário.
“No mês de julho, vamos começar a receber o primeiro lote de equipamentos. O objetivo é usar o modelo brasileiro para reforçar a estratégia do Governo moçambicano de reduzir a pobreza e estimular o desenvolvimento agrário", indicou uma responsável governamental.
De acordo com a presidente do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento Agrário (FDA) de Moçambique, Setina Titosse, depois dos tratores seguir-se-á outro tipo de equipamentos, incluindo para a pecuária.
O projeto, cuja duração é de dois anos, deverá melhorar a produtividade da agricultura familiar, com as atenções voltadas para a produção de grãos, leguminosas e hortícolas.
Outro foco do programa é a capacitação técnica, prevendo-se a formação de pequenos agricultores para o maneio e a manutenção de máquinas e equipamentos.
“Mais Alimentos” é um programa levado a cabo pelo Governo moçambicano em parceria com o Brasil e com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), visando reduzir a pobreza e estimular o desenvolvimento agrário.
A agricultura em Moçambique é basicamente de subsistência e cada família ocupa, em média, áreas que variam de meio a 1,1 hectare.
A experiência do “Mais Alimentos” será fundamental porque dará acesso à tecnologia necessária para o aumento da produção e qualidade dos produtos agrários e melhorar a renda familiar, afirmou Titosse citada pelo jornal "Notícias".
O programa integra o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Setor Agrário (PEDSA) 2011-2020, que tem como objetivo estimular o crescimento do setor agropecuário em pelo menos 07 (sete) porcento ao ano e o aumento, em 25 porcento, das áreas de cultivo de produtos alimentares básicos.
-0- PANA AIM/AN/MZ/IZ 17junho2014