PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Brasil estebelece núcleo militar em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Governo brasileiro estabeleceu um núcleo para os Assuntos de Defesa e do Mar junto da sua missão diplomática em São Tomé e Príncipe, no âmbito da cooperação técnico-militar existente entre os dois Estados, apurou a PANA quinta-feira de fonte oficial em São Tomé.
Entre as suas missões para este ano, o novo núcleo prevê a formação do segundo grupo de 24 fuzileiros navais, a assessoria e o apetrechamento do Comando Naval santomense nas instalações da Guarda Costeira.
A criação do referido núcleo em São Tomé e Príncipe é apontada como fruto do progresso das ações de cooperação desencadeadas pelo Brasil em 2014.
O embaixador do Brasil no arquipélago, José Leitão, justificou que o Golfo da Guiné não é importante apenas para São Tomé e Príncipe, nem tão-pouco para o Atlântico Sul em exclusivo, mas para todo o continente africano e para a segurança internacional”.
O diplomata brasileiro admitiu que, no futuro, o Brasil poderá indicar um adido da Defesa para a sua missão diplomática em São Tomé, tal como acontece em Cabo Verde.
Por sua vez, o ministro santomense da Defesa e do Mar, Carlos Stock, congratulou-se com os ganhos que o país vem somando no âmbito da cooperação técnica com o Brasil desde 2012.
“Nunca é demais associarmo-nos àqueles que, pela sua experiência e grandeza, em termos da Marinha, em termos de força aérea e naval, podem ajudar, pelo que o Brasil não está de fora”, salientou o governante santomense.
-0- PANA RMG/IZ 07maio2015
Entre as suas missões para este ano, o novo núcleo prevê a formação do segundo grupo de 24 fuzileiros navais, a assessoria e o apetrechamento do Comando Naval santomense nas instalações da Guarda Costeira.
A criação do referido núcleo em São Tomé e Príncipe é apontada como fruto do progresso das ações de cooperação desencadeadas pelo Brasil em 2014.
O embaixador do Brasil no arquipélago, José Leitão, justificou que o Golfo da Guiné não é importante apenas para São Tomé e Príncipe, nem tão-pouco para o Atlântico Sul em exclusivo, mas para todo o continente africano e para a segurança internacional”.
O diplomata brasileiro admitiu que, no futuro, o Brasil poderá indicar um adido da Defesa para a sua missão diplomática em São Tomé, tal como acontece em Cabo Verde.
Por sua vez, o ministro santomense da Defesa e do Mar, Carlos Stock, congratulou-se com os ganhos que o país vem somando no âmbito da cooperação técnica com o Brasil desde 2012.
“Nunca é demais associarmo-nos àqueles que, pela sua experiência e grandeza, em termos da Marinha, em termos de força aérea e naval, podem ajudar, pelo que o Brasil não está de fora”, salientou o governante santomense.
-0- PANA RMG/IZ 07maio2015