PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Brasil alberga diálogo para Revolução Verde em África
Dakar- Senegal (PANA) -- O Brasil é palco desde segunda-feira de uma reunião sobre a segurança alimentar denominada "Diálogo África-Brasil", com a participação de vários países africanos no quadro dos laços de parceria entre o Brasil e África, que se vão reforçando particularmente desde a chegada ao poder do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Desde a sua chegada ao poder, Luiz Inácio Lula da Silva mobiliza o seu país para assistir África na sua Revolução Verde com vista a assegurar a segurança alimentar e energética de África", sublinha um relatório do banco Standard Bank publicado em Fevereiro passado.
Esta parceria é fortemente perceptível no domínio agrícola onde, graças à sua potência no plano mundial, o Brasil pretende transportar o seu modelo para África e fazer o continente beneficiar da sua perícia na exploração dos recursos agrícolas.
Com efeito, no Brasil, a agricultura representa sete porcento do Produto Interno Bruto (PIB) e conhece um crescimento médio de 16,1 porcento, anualmente, fazendo deste sector 35 porcento das exportações brasileiras.
Entre 2003 e 2006, o valor das exportações brasileiras para África passou de dois biliões e 400 milhões de dólares americanos para sete biliões e 500 milhões de dólares americanos, enquanto as importações-agrícolas africanas (açúcar, produtos leiteiros, cereais) provenientes do Brasil aumentaram 3,1 porcento e representaram 7,7 porcento da produção do Brasil.
Além disso, a empresa brasileira de pesquisa agrícola, Embrapa, terá assinado em cerca de 20 países africanos contratos de formação, assistência técnica e assessoria em matéria de agricultura, bem como biocombustíveis para os quais o Brasil, segundo produtor mundial, contaria entre os seus clientes a Nigéria, o Gana e Angola.
"Desde a sua chegada ao poder, Luiz Inácio Lula da Silva mobiliza o seu país para assistir África na sua Revolução Verde com vista a assegurar a segurança alimentar e energética de África", sublinha um relatório do banco Standard Bank publicado em Fevereiro passado.
Esta parceria é fortemente perceptível no domínio agrícola onde, graças à sua potência no plano mundial, o Brasil pretende transportar o seu modelo para África e fazer o continente beneficiar da sua perícia na exploração dos recursos agrícolas.
Com efeito, no Brasil, a agricultura representa sete porcento do Produto Interno Bruto (PIB) e conhece um crescimento médio de 16,1 porcento, anualmente, fazendo deste sector 35 porcento das exportações brasileiras.
Entre 2003 e 2006, o valor das exportações brasileiras para África passou de dois biliões e 400 milhões de dólares americanos para sete biliões e 500 milhões de dólares americanos, enquanto as importações-agrícolas africanas (açúcar, produtos leiteiros, cereais) provenientes do Brasil aumentaram 3,1 porcento e representaram 7,7 porcento da produção do Brasil.
Além disso, a empresa brasileira de pesquisa agrícola, Embrapa, terá assinado em cerca de 20 países africanos contratos de formação, assistência técnica e assessoria em matéria de agricultura, bem como biocombustíveis para os quais o Brasil, segundo produtor mundial, contaria entre os seus clientes a Nigéria, o Gana e Angola.