PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Botswana, um dos países africanos menos corruptos, diz TI
Lagos- Nigéria (PANA) -- O Botswana, as Ilhas Maurícias, Cabo Verde, as Ilhas Seicheles e a África do Sul constituem os cinco países africanos menos corruptos, segundo o Índice de Perceção da Corrupção (IPC), divulgado terça-feira pela Transparência Internacional (TI).
Estes cinco países estão igualmente suficientemente bem classificados a nível mundial: o Botswana, no 33º lugar do mundo, as Ilhas Maurícias no 39º, Cabo Verde no 35º, as Ilhas Seicheles na 49º e a África do Sul na 54º posições.
Pelo menos 178 países figuram na classificação da Transparência Internacional de 2010, dos quais a Dinamarca, a Nova Zelândia, a Singapura, a Finlândia e a Suécia são os cinco primeiros.
A maioria dos países da África Subsariana classificaram-se no último lugar, designadamente a Guiné-Equatorial (168ª), o Burundi (170º), o Tchad (171º), o Sudão (172º) e a Somália (178ª).
A Tunísia, Marrocos, o Djibuti, o Egipto, a Argélia e a Líbia estão no Grupo do Médio Oriente e da África Setentrional da estabelecido pela TI.
Na sua classificação, a Tunísia está no 9º lugar, Marrocos no 10º, o Djibuti no 11º, o Egipto no 12º, a Argélia no 13º e a Libia no 16º dos 19 países da região.
O IPC avalia a corrupção da classe política e do setor público dos países citados.
O IPC de 2010 mostra que cerca de três quartos dos 178 países que nele figuram têm um resultado inferior a cinco, numa escala de zero (alto nível de corrpução percebido) a 10 (baixo nivel de corrupção percebido), o que revela um sério problema de corrupção mundial, segundo a TI.
Estes cinco países estão igualmente suficientemente bem classificados a nível mundial: o Botswana, no 33º lugar do mundo, as Ilhas Maurícias no 39º, Cabo Verde no 35º, as Ilhas Seicheles na 49º e a África do Sul na 54º posições.
Pelo menos 178 países figuram na classificação da Transparência Internacional de 2010, dos quais a Dinamarca, a Nova Zelândia, a Singapura, a Finlândia e a Suécia são os cinco primeiros.
A maioria dos países da África Subsariana classificaram-se no último lugar, designadamente a Guiné-Equatorial (168ª), o Burundi (170º), o Tchad (171º), o Sudão (172º) e a Somália (178ª).
A Tunísia, Marrocos, o Djibuti, o Egipto, a Argélia e a Líbia estão no Grupo do Médio Oriente e da África Setentrional da estabelecido pela TI.
Na sua classificação, a Tunísia está no 9º lugar, Marrocos no 10º, o Djibuti no 11º, o Egipto no 12º, a Argélia no 13º e a Libia no 16º dos 19 países da região.
O IPC avalia a corrupção da classe política e do setor público dos países citados.
O IPC de 2010 mostra que cerca de três quartos dos 178 países que nele figuram têm um resultado inferior a cinco, numa escala de zero (alto nível de corrpução percebido) a 10 (baixo nivel de corrupção percebido), o que revela um sério problema de corrupção mundial, segundo a TI.