PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Botswana continua a ser país menos corrupto de África, diz TI
Lagos, Nigéria (PANA) – O Botswana está na primeira posição dos 10 países africanos menos corruptos enquanto a Somália continua a ser a mais corrupta do continente, segundo o relatório de 2013 da Transparência Internacional (TI) divulgado terça-feira.
No seu Índice de Perceção da Corrupção (IPC), a TI indica que depois do Botswana seguem Cabo Verde, as ilhas Seicheles, o Rwanda, as ilhas Maurícias, o Lesoto, a Namíbia, o Gana, São Tomé e Príncipe e a África do Sul.
Os primeiros cinco países, designadamente o Botswana (64), Cabo Verde (58), as ilhas Seicheles (54), o Rwanda (53) e as ilhas Maurícias (52) obtiveram um resultado superior a 50 numa escala de 100.
As ilhas Seicheles fazem a sua entrada na classificação dos 10 países menos corruptos, no lugar da Libéria que estava nesta lista em 2012.
Na lista dos países menos cotados em África, figuram a Somália, o Sudão, o Sudão do Sul, a Líbia, a Guiné-Bissau, a Guiné Equatorial, o Tchad, a Eritreia, o Zimbabwe e o Burundi.
Nenhum deles obteve um resultado superior a 21 sobre 100, tendo a Somália realizado um resultado de oito, o Sudão 11, o Sudão do Sul 14 e a Líbia 15.
Uma das maiores economias de África, a Nigéria está cotada em apenas 25 e classifica-se na 144ª posição numa lista de 177 nações.
A Dinamarca, com um resultado de 91, a Nova Zelândia com 91, a Finlândia com 89, a Suécia com 89 e a Noruega com 86 são os cinco países menos corruptos do planeta, enquanto o Reino Unido e os Estados Unidos se posicionam respetivamente nos 14º e 19º lugares.
Ao todo, a Transparência Internacional considera que mais de dois terços dos 177 países, que figuram na lista de 2013, obtiveram um resultado inferior a 50.
« O Índice de Perceção da Corrupção de 2013 demonstra que todos os países estão confrontados com a ameaça de corrupção em todos os níveis do Governo, desde a emissão de licenças locais até ao reforço das leis e das regulamentações », observou a presidente da TI, Huguette Labelle.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/DD 03dez2013
No seu Índice de Perceção da Corrupção (IPC), a TI indica que depois do Botswana seguem Cabo Verde, as ilhas Seicheles, o Rwanda, as ilhas Maurícias, o Lesoto, a Namíbia, o Gana, São Tomé e Príncipe e a África do Sul.
Os primeiros cinco países, designadamente o Botswana (64), Cabo Verde (58), as ilhas Seicheles (54), o Rwanda (53) e as ilhas Maurícias (52) obtiveram um resultado superior a 50 numa escala de 100.
As ilhas Seicheles fazem a sua entrada na classificação dos 10 países menos corruptos, no lugar da Libéria que estava nesta lista em 2012.
Na lista dos países menos cotados em África, figuram a Somália, o Sudão, o Sudão do Sul, a Líbia, a Guiné-Bissau, a Guiné Equatorial, o Tchad, a Eritreia, o Zimbabwe e o Burundi.
Nenhum deles obteve um resultado superior a 21 sobre 100, tendo a Somália realizado um resultado de oito, o Sudão 11, o Sudão do Sul 14 e a Líbia 15.
Uma das maiores economias de África, a Nigéria está cotada em apenas 25 e classifica-se na 144ª posição numa lista de 177 nações.
A Dinamarca, com um resultado de 91, a Nova Zelândia com 91, a Finlândia com 89, a Suécia com 89 e a Noruega com 86 são os cinco países menos corruptos do planeta, enquanto o Reino Unido e os Estados Unidos se posicionam respetivamente nos 14º e 19º lugares.
Ao todo, a Transparência Internacional considera que mais de dois terços dos 177 países, que figuram na lista de 2013, obtiveram um resultado inferior a 50.
« O Índice de Perceção da Corrupção de 2013 demonstra que todos os países estão confrontados com a ameaça de corrupção em todos os níveis do Governo, desde a emissão de licenças locais até ao reforço das leis e das regulamentações », observou a presidente da TI, Huguette Labelle.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/FK/DD 03dez2013