PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Boko Haram mata mais de 3 mil pessoas na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) - A seita islamita Boko Haram matou mais de três mil pessoas em ataques com arma de fogo ou bomba desde 2009, segundo o chefe do Estado-Maior do Exército nigeriano, o general Azubuike Ihejirika.
O general Ihejirika, citado terça-feira pela imprensa local, disse durante uma cerimónia segunda-feira na cidade de Ilorin (centro) que a natureza das ameaças contra a segurança nacional da Nigéria manifestou-se nos atos de militantismo, de rapto, de extremismo violento e de terrorismo.
"A série de atentados à bomba na região do norte levou o Exército nigeriano a rever os seus metódos e a aperfeiçoar os procedimentos operacionais e de treino para realizar a sua missão constitucional. Contudo, esforços renovados e concertados são necessários para obter êxitos", explicou.
A seita Boko Haram, que significa a educação ocidental é pecado, lançou uma campanha violenta em 2009 depois da morte do seu líder, Mohammed Yusuf, pela Polícia.
Desde então, a seita perpetrou uma série de ataques no norte com maioria muçulmana, bem como na capital, Abuja, onde ela visou o complexo da ONU.
O Governo reagiu aos ataques da seita desdobrando uma força especial mista do Exército nas regiões afetadas para lutar contra os insurgentes.
As organizações internacionais dos direitos humanos, incluindo a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional, declararam recentemente que a seita e as forças de segurnaça perpetraram violações generalizadas dos direitos humanos.
A seita fixou recentemente as condições dum diálogo com o Governo, que este respondeu favoravelmente, para pôr termo às suas exações, escolhendo, entre outros, a Arábia Saudita como o seu local de reunião.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 06nov2012
O general Ihejirika, citado terça-feira pela imprensa local, disse durante uma cerimónia segunda-feira na cidade de Ilorin (centro) que a natureza das ameaças contra a segurança nacional da Nigéria manifestou-se nos atos de militantismo, de rapto, de extremismo violento e de terrorismo.
"A série de atentados à bomba na região do norte levou o Exército nigeriano a rever os seus metódos e a aperfeiçoar os procedimentos operacionais e de treino para realizar a sua missão constitucional. Contudo, esforços renovados e concertados são necessários para obter êxitos", explicou.
A seita Boko Haram, que significa a educação ocidental é pecado, lançou uma campanha violenta em 2009 depois da morte do seu líder, Mohammed Yusuf, pela Polícia.
Desde então, a seita perpetrou uma série de ataques no norte com maioria muçulmana, bem como na capital, Abuja, onde ela visou o complexo da ONU.
O Governo reagiu aos ataques da seita desdobrando uma força especial mista do Exército nas regiões afetadas para lutar contra os insurgentes.
As organizações internacionais dos direitos humanos, incluindo a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional, declararam recentemente que a seita e as forças de segurnaça perpetraram violações generalizadas dos direitos humanos.
A seita fixou recentemente as condições dum diálogo com o Governo, que este respondeu favoravelmente, para pôr termo às suas exações, escolhendo, entre outros, a Arábia Saudita como o seu local de reunião.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 06nov2012